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Visconde de Castilho (1870). Nasceu em Lisboa, em 28 de janeiro de 1800, e faleceu na mesma cidade, em 18 de julho de 1871. Filho de José Feliciano Castilho e de D. Domicília Máxima de Castilho. Cego desde a primeira infância, cursou a Universidade de Coimbra, formando-se em Direito. Dedicou-se à literatura e pelo êxito obtido é considerado um dos maiores nomes do Romantismo em Portugal. Dirigiu a Revista Universal Lisboense por ele fundada, e a livraria Clássica Portuguesa. Em 1847 mudou-se para S. Miguel, nos Açores, de onde regressou em 1850. Durante sua residência no arquipélago, estabeleceu uma tipografia e instituiu a Sociedade dos Amigos da Letras e das Artes. Ocupou o cargo de comissário geral da Instrução Publica (1853), sendo de sua iniciativa a abertura de cursos para professores em Lisboa, Leiria, Coimbra e Porto. Fidalgo da Casa Real. Esteve no Brasil em 1855. Oficial da Ordem da Rosa. Ingressou no IHGB, em 3 de agosto de 1843. Além de traduções para o português e colaboração em periódicos, publicou, entre livros e folhetos: Carta de Eco a Narciso (1821), A primavera (1822), Amor e Melancolia (1828), Tributo português à memória do libertador (1837), Estudo histórico e poético de Camões; Felicidade pela Agricultura (1849), Tratado de Metrificação (1851), Os Ciúmes do Bardo (1836), Quadros Históricos de Portugal (1838), Escavações Poéticas (1884). Necrológio publicado na Revista do IHGB, T. 38, 1875.