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Nasceu no Rio de Janeiro, em 9 de maio de 1837, e faleceu em Petrópolis, Rio de Janeiro, em 7 de dezembro de 1931. Filho de Frederico Guilherme von Hoonholtz e Joana Cristina von Hoonholtz.
Aos 15 anos, matriculou-se na Academia de Marinha. Concluiu o curso em 1854, logo integrando a expedição que, sob o comando de Pedro Ferreira de Oliveira, foi mandada ao Paraguai para exigir explicações ao ditador. Em 1857, como segundo-tenente, acompanhou a canhoneira “Araguari”, que participou da batalha do Riachuelo, dando provas de bravura e competência. Tomou parte, também, nos combates de Las Mercedes e Cuevas. Em 1866, comandou a expedição exploradora do Passo da Pátria e lutou contra as fortificações de Itapiru e em Curupaiti.
Após rápida viagem à corte, onde se casou com D. Maria Luisa Dodsworth, retornou ao teatro da guerra comandado pelo encouraçado “Bahia”, com o qual forçou as baterias de Timbó e Tebicuari.
Promovido a capitão de fragata, dedicou-se ao levantamento hidrográfico do litoral e da ilha de Santa Catarina, após o qual foi nomeado, em 1871, chefe da Comissão Demarcadora de Limites do Império pela parte do N., a fim de completar a obra iniciada por Costa Azevedo.
Enfrentando dificuldades e perigos, conseguiu fincar o último marco de nossa fronteira com o Peru, o que lhe valeu receber o título de barão de Tefé (decreto de 11/6/1873). Resolveu ainda questões entre os portos de Antonina e Paranaguá, a desobstrução da barra de Cabo Frio, um conflito entre o governo do Maranhão e a Cia. Norte-Americana de Paquetes a Vapor e no Rio de Janeiro propôs medidas para sanear a lagoa Rodrigo de Freitas. Em 1883, contribuiu para o êxito da observação da “passagem de Vênus”.
Já reformado, o almirante barão de Tefé ainda prestou serviços na República, como ministro plenipotenciário de 1° classe, representando o Brasil em várias cortes europeias. Em 1912, foi eleito senador pelo Amazonas. Sua filha Nair, pintora e caricaturista, casou com o presidente marechal Hermes da Fonseca.
Pertenceu a muitas instituições científicas e culturais nacionais e estrangeiras, entre elas a Academia de Ciência do Instituto da França. Em 27 de outubro de 1882, foi eleito sócio correspondente do IHGB, passando a efetivo em 1885, honorário em 1914 e, finalmente, a benemérito. Ocupou o cargo de tesoureiro.
Foi autor, além do Tratado de Hidrografia, de importantes relatórios, pareceres, cartas, hidrográficas e de operações militares. Na Semana Ilustrada, teve publicados muitos dos desenhos feitos durante a guerra do Paraguai.