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“Alvarus”, pseudônimo com que assinava suas caricaturas, nasceu no Rio de Janeiro, em 27 de outubro de 1904, e faleceu na mesma cidade, em 15 de julho de 1985. Filho do dr. Manuel Cotrim, médico que socorreu, durante muitos anos, a população pobre do Méier, bairro limítrofe do subúrbio de Todos os Santos, onde Alvarus nasceu.
Funcionário da Caixa Econômica Federal, por onde se aposentou como chefe de Seção, era formado em Direito, mas não exerceu a advocacia. Jornalista profissional foi correspondente de A Noite, em 1946, permanecendo durante vários meses em Paris, fazendo cobertura da Conferência da Paz. Sua estréia dera-se, entretanto, muitos anos antes, em A Pátria, de João do Rio, como caricaturista, arte em que veio a tornar-se um dos mais renomados do país. Como jornalista, viajou por várias partes do mundo, pesquisando sempre sobre artes e artistas. Fez conferências no Peru, em Portugal e em muitas cidades do Brasil sobre seu tema predileto: a caricatura. Em 1941, o editor Zélio Valverde publicou, em sua homenagem, o álbum Hoje tem espetáculo...,no qual Alvarus imortalizou, com sua arte, figuras eminentes do Brasil. Outra homenagem foi-lhe prestada pelo MEC, que fez editar o álbum, de grande formato, Alvarus e seus bonecos, 1954, com notícia crítica-biográfica escrita por Hermann Lima. O artista lecionou na Escola de Biblioteconomia e Documentação (hoje integrante da Uni-Rio), foi membro do Conselho Estadual de Cultura, diretor executivo da Fundação Vieira Fazenda, diretor do Museu da Imagem e do Som (RJ).
Foi eleito sócio honorário do IHGB em 16 de dezembro de 1981, passando a efetivo no ano seguinte.
Recebeu a Ordem do Mérito do Peru, e o titulo de membro honorário do Instituto Peruano Brasileiro de Cultura. Era sócio da ABI.
Publicou Daumier e D. Pedro I, ensaio histórico, prefaciado por Josué Montello, e estudo sobre a vida e a obra de seu contemporâneo, o grande caricaturista e ilustrador J. Carlos (José Carlos de Brito e Cunha).