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Nasceu em 31 de abril de 1804 no Recife, PE, e faleceu em 5 de janeiro de 1868, em Lisboa, havendo seus restos mortais sido traslada dos dois anos após, para Recife. Filho de Manoel Francisco Maciel Monteiro e de Manoela Lins de Melo. Fez seus primeiros estudos em Olinda. Aos 14 anos foi nomeado alferes da guarda de honra do governador e capitão-general Luiz do Rego Barreto; aos 20, bacharelo em Letras pela Universidade de Paris e, dois anos após, em Ciências, Em 1829 obteve o doutorando, pela mesma Universidade, em Medicina. Foi clínico no Recife, diretor da Faculdade de Direito de Olinda (1839-44), diretor do teatro público (1850), provedor da saúde do porto, membro da junta de higiene (1851), médico da Guarda Nacional, diretor de Instrução Pública (1852) e ministro plenipotenciário do Brasil em Portugal (1853-68), além de orador, poeta e homem de salão. Foi também vereador da câmara do Recife (1833), suplente à Assembleia Provincial (1835-37), deputado-geral nas 3ª e 5ª legislaturas (1834-44) e 8ª e 9ª (1850-53), por sua província natal; presidente da Câmara dos Deputados (1852-53) e ministro dos Negócios Estrangeiros no 1º gabinete de Araújo Lima (1837-39). Com J. T. Nabuco de Araújo, J. J. Ferreira de Aguiar e outros militou nas páginas de O Lidador, A União, Progresso e A Carranca, de Recife. Do Conselho do Imperador, grande dignitário da Ordem da Rosa, oficial da do Cruzeiro e grã-cruz das Ordens de Cristo e de Nossa Senhora da Conceição da Vila Viçosa de Portugal: de São Gregório Magno, da Santa Sé, e da Constantiniana, das Duas Sicílias. Em 7/4/60 foi agraciado com o título de Barão de Itamaracá (o 2º do título). Ingressou no IHGB em primeiro de dezembro de 1838 como sócio correspondente. Membro também da Arcádia de Roma e da Faculdade de Medicina de Pernambuco, de que foi o 1º presidente. Seu nome titula hoje as cadeiras nºs 27 da Academia Brasileira de Letras e 23 da Academia Nacional de Medicina. Sua atividade multiforme foi objeto de minucioso estudo por Luiz de Castro Souza, sob o título de “O Poeta Maciel Monteiro – médico e embaixador” (Recife, 1975). Publicou: Discurso inaugural da instalação da Sociedade de Medicina Pernambucana, a 4 de abril de 1841, além de trabalhos de Medicina, sonetos esparsos (dos quais o mais conhecido é o intitulado “Formosa”) e traduções de poemas de Lamartine.