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Nasceu em Campanha, MG, em 2 de fevereiro de 1887, e faleceu no Rio de Janeiro, em 31 de outubro de 1981.
Estudou, desde os 10 anos de idade, no Colégio Anchieta, de Nova Friburgo (RJ), bacharelando-se em Ciências e Letras em 1902. Fez o curso de Direito, iniciado na Faculdade do Largo de S. Francisco, em SP, concluindo-o na Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais, hoje integrante da UFRJ (1907). Tentou a advocacia, que entretanto, não era sua vocação.
Lecionou no Colégio Santo Inácio e na Escola Normal (RJ), que, em 1930, veio a ser o Instituto de Educação, as disciplinas: Latim, Francês e História. Haroldo Valadão, na sessão magna de 1982, quando lhe fez o elogio histórico, disse: “Tenho sempre na memória o exemplo de competência e de dignidade reveladas no seu magistério”, lembrando ter sido seu aluno no primeiro daqueles estabelecimentos.
Examinou em várias bancas no Colégio Pedro II. Foi inspetor de Ensino do MEC, com exercício em diversos colégios particulares.
Sua atividade maior, porém, aquela a que mais intensamente se dedicou, foi a de diretor do Arquivo Nacional (1938/58).
Fraco, desde menino, quando foi levado a Aparecida do Norte, recuperou-se da doença, o que considerou milagre da Virgem, “com pouco mais de 40 anos – disse Tarcísio Padilha em homenagem que o IHGB lhe prestou por ocasião de seu centenário – Vilhena se viu acossado por uma enfermidade à época quase sempre fatal: a tuberculose. Seu ânimo não se abateu. Lutou com raro vigor de espírito para afastar a sombra da morte de sua vida pujante”. Era a fé que o fortalecia. Seus ideais de vida, atestava-o Pedro Calmon, foram a família, a religião e a pátria.
Pertenceu ao IGHMB, ao Centro D. Vital. Eleito sócio efetivo do IHGB em 6 de agosto de 1921 passou a benemérito em 1951. Possuía muitas condecorações e medalhas, principalmente das Forças Armadas e do Vaticano.
Publicou: “Qual a influência dos jesuítas em nossas letras. Decaíram depois da saída dos discípulos de Santo Inácio de Loyola?” (IHGB, 1º Congresso de História Nacional, 1921) – Pela Cartilha de Comitê. Questões pedagógicas, 1920 – “O patriotismo e o clero no Brasil”. (R. IHGB, 153, 1926) – “Segundo Centenário de nascimento de frei José de Santa Rita Durão (R. IHGB, 152, 1926) – “Caxias e o Jornal do Commercio”, 1927 – O gabinete Caxias e a Anistia aos Bispos na Questão Religiosa., RJ: Briguiet, 1927. – A Padroeira do Brasil. RJ: Centro D. Vital, 1929. – O Duque de Ferro. Aspectos da figura de Caxias, 1933. – Caxias em São Paulo. A revolução de Sorocaba, 1934 – “Caxias e a defesa nacional” (Rev. Militar Bras., 1936 – Momentos Eucarísticos da Figura de Caxias. RJ: Leuzinger, 1937. – Resenha Geral dos Trabalhos do Arquivo Nacional. RJ: A.N., 1941. – Bíblia de Guttenberg. Notícia ilustrada, 1955. Caxias. Ensaio crítico biobibliográfico, RJ, Briguiet – Três Figuras: o Frade Poeta, o Padre Voador, o Frade Preceptor, Petrópolis, Vozes.