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Nasceu em Aracati, CE, em 1814, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 11 de outubro de 1865. Filho do comendador João Tibúrcio Pamplona e de d. Francisca Joaquina Pamplona.
Eleito deputado pelo Partido Liberal para o biênio 1840-41, logo foi alçado a secretário da presidência da província natal, até 1841. Em Olinda, Pernambuco, estudou Direito.
Em 1884 voltou para Aracati, nomeado promotor público, e no ano seguinte viu-se deputado-geral pelo Ceará (6° legislatura), repetindo-se sua eleição, também pelo Ceará, nas 7° e 11° legislaturas.
Em 1846, ainda no Ceará, com Tristão de Alencar Araripe fundou o periódico liberal O Cearense. Pamplona foi, em 1847, nomeado segundo vice-presidente do Ceará, tendo ocupado a presidência por pouco mais de um mês, e, em, setembro do mesmo ano foi escolhido parar presidir, até abril de 1848, o Rio Grande do Norte, logo voltando ao Rio de Janeiro para assumir seu lugar na Câmara dos Deputados.
Para o IHGB fora eleito sócio correspondente, em 4 de junho de 1846.
Suas obras mais conhecidas são: Ode, ao senador padre José Martiniano de Alencar, datada de 1840, e uma Oração fúnebre, pronunciada em 22/3/1860, no 7° dia de falecimento do referido senador.