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Nasceu em Santo Ângelo, Rio Grande do Sul, em 19 de maio de 1895, e faleceu em Salvador, Bahia, em 15 de outubro de 1976.
Fez o curso clássico na Europa, assim como um curso complementar de línguas modernas. De volta ao Brasil, dedicou-se, entre outras atividades, ao magistério e, nesta ocasião, renovou contatos com o padre Carlos Teschauer, começando a dedicar-se ao estudo do guarani, principalmente após uma viagem ao Paraguai.
Aos poucos, entretanto, foi descambando – como dizia – para atividades comerciais, onde seus conhecimentos linguísticos prometiam futuro promissor. Essas atividades comerciais levaram-no à Bahia em 1919, onde acabou por fixar-se.
Data de 1927 sua colaboração em jornais baianos, mencionando-se, entre outros: “Estudo crítico à Onomástica Geral da Geografia Brasileira, de Bernardino José de Souza (linguística brasileira)” 1927, e Arqueologia e História, observações críticas do livro deste título, de Borges de Barros, 1928. Neste mesmo ano, publicou, em separado, o primeiro folheto, intitulado O Alvorecer da Nossa Exportação e o Brasil Nascente.
Em 1931, a convite do interventor federal dr. Arthur Neiva, coube-lhe a tarefa de organizar a Carteira Comercial do Instituto do Cacau da Bahia, cuja diretoria ocupou até 1944. Continuou, em todo esse período, as pesquisa históricas e linguísticas tupi-guaranís e, quando surgiu, na Bahia, o projeto da fundação de uma Faculdade de Filosofia, apresentou plano de estudos para uma cadeira de Etnografia e também uma Gramática Elementar de Tupi para uso dos cursos de Geografia e História.
Deixando o Instituto do Cacau em 1944, passou a ocupar, provisoriamente, a cadeira de Etnografia e, em caráter efetivo, a de Tupi na Faculdade de Filosofia, apresentando, a título de tese, o estudo Tupis e Guaranis, de 1947.
Pertenceu ao IGH/BA (do qual foi presidente), ao Centro de Estudos Baianos, da UFBA (ao qual doou sua preciosa biblioteca). Foi eleito sócio correspondente do IHGB em 23 de junho de 1965. Ao tomar posse, após a saudação do vice-presidente José Wanderley de Araújo Pinho, leu conferência intitulada “Considerações etimológicas em torno às aldeias indígenas existentes na Guanabara ao tempo da conquista” (R. IHGB, 273, out./dez. 1966).
Publicou, ainda: Observações Críticas à Geografia dos Mitos Brasileiros de Câmara Cascudo, 1947 – Estudos Baianos (História) e Artigos Sobre Assuntos Linguísticos Indígenas, 1948 – Edição fac-similar, com ilustrações e comentários, da Rélation succinte de la Mission du Père Martin de Nantes, 1952 – Vinte e Nove de Março, a data simbólica da fundação da Cidade, Pref. Mun. do Salvador, 1952 – Introdução e notas à 4ª ed. de O Tupi na Geografia Nacional de Teodoro Sampaio, 1955 – O Caráter da Segunda Conjugação Tupi, UFBA, 1958 – Artigos sobre Artefatos de Penas e Cadeirinha de Arruar, 1961 e 1962.