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Nasceu em Corfu, Grécia, em 2 de fevereiro de 1810, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 27 de julho de 1878.
Historiador, educador e funcionário público, estudou em Paris, onde latinizou o seu nome que de Kaloge passou a ser conhecido como Calógeras. Veio para o Brasil (1841) trazido pelo barão Jacques Laffite, a fim de dirigir uma indústria. Naturalizou-se brasileiro, mas a empresa não chegou a se organizar. Fundou o Ateneu Fluminense (onde lecionou), entrou para o Colégio Pedro II em 1847 como professor de História e Geografia, regendo História Antiga e Medieval. Retirando-se desse educandário, ensinou no Colégio Kopke, em Petrópolis (RJ); chefe de seção da Secretaria de Negócios do Império. O Governo Imperial incumbiu-o de investigar e coligir documentos sobre os limites brasileiros (1858); da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional era, também, conhecido como defensor da Doutrina Monroe. Seu filho, Miguel, foi um empresário dedicado à construção de estradas de ferro e seu neto, João Pandiá Calógeras, além de historiador, foi parlamentar, diplomata, ministro da Agricultura, da Fazenda e da Guerra, na Primeira República. João Batista Calógeras era sócio efetivo do IHGB, onde ingressou em 23 de maio de 1840.
Trabalhos e livros: Compêndio da História da Idade Média..., Rio de Janeiro, 1859, 2 vols. – Política Americana, Resposta ao Exmo. Sr. J. V. Lastarria, Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário da República do Chile..., Rio de Janeiro, 1866, 169p. – Compêndio de Geographia e História. Rio de Janeiro, 1868, 124p. – Biografia de Manoel Theodoro de Araújo Azambuja..., Rio de Janeiro, 1860.
Deixou inéditas várias cartas editadas, mais tarde, por Antônio Gontijo de Carvalho (1959), onde relata assuntos dos mais variados temas por ele vivenciados quando era chefe de Gabinete.