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1º visconde de Almeida Garrett (25.06.1854). Nasceu no Porto, em 4 de novembro de 1799, e faleceu em Lisboa, em 9 de dezembro de 1854. Filho de Antônio Bernardo da Silva Garrett e de D. Ana Augusta de Almeida Leitão. Passou parte da infância e fez os primeiros estudos de Humanidades nos Açores, para onde acompanhara seus pais em 1804. Aos 17 anos, matriculou-se na Faculdade de Direito, de Coimbra, formando-se em 1821. Já advogado, mudou-se para Lisboa, mas dedicou-se notadamente à literatura. É considerado um dos principais introdutores do romantismo em Portugal. Nomeado oficial do Ministério do Reino (1823), deixou o cargo ao partir para o exílio na Inglaterra e França, motivado por posições políticas assumidas. Regressou em 1826, mas viu-se obrigado a emigrar novamente dois anos depois, Participou das lutas liberais, alistando-se no Batalhão Acadêmico, sediado no Porto, e nesta ocasião o Duque de Palmela o convocou para acompanhá-lo em viagem diplomática a Madri, Paris e Londres. Teve o posto de encarregado de negócios e cônsul-geral em Bruxelas (1834). Fundou, em Lisboa, o Conservatório de Arte Dramática, a Inspeção Geral dos Teatros e o Panteão Nacional, sendo de sua iniciativa a construção do Teatro normal, Foi vogal do Conselho Ultramarino, juiz do Tribunal Supremo do Comércio, ministro de Estado dos negócios Estrangeiros, par do Reino (1835) e deputado às Cortes Constituintes (1829). Ingressou no IHGB, como sócio correspondente, em 25 de janeiro de 1840. Entre as numerosas obras que deixou, encontram-se: O retrato de Vênus (1822), Camões (1825), D. Branca (1826), Adosinda (1828), Da educação (1829), Portugal na Balança da Europa (1830), O alfagema de Santarém (1842), Frei Luís de Sousa (1843), Flores sem fruto (1845), Folhas caídas (1853), O arco de Santana (1845), Viagens na Minha Terra (1846), Um Auto de Gil Vicente (1838), D. Filipa de Vilhena (1840) e Catão (1822). Necrológio publicado na revista do IHGB, T. 18, 1855.