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Nasceu em Erlangen, Alemanha, em 17 de abril de 1794, e faleceu em Munique, em 13 de dezembro de 1868. Filho de Ernst Wilhelm von Martius. Formou-se em Medicina, em 30 de março de 1814. Dedicou-se, todavia, à Botânica, ciência já cultivada por seus antepassados. Foi aluno da Academia Real de Ciências de Munique. Trabalhou no Jardim Botânico dessa cidade, como adjunto do diretor (1816), até ser convidado pelo rei Maximiliano, da Baviera, para integrar a missão cientifica que viajaria ao Brasil, no séqüito da Princesa Leopoldina, futura imperatriz e esposa de D. Pedro I. Chegou ao Rio de Janeiro em 14 de junho de 1817, permanecendo na cidade cerca de seis meses. No dia 8 de dezembro de 1817, partiu em companhia de F. P. com Spix para extensa viagem pelo interior do País, atravessando as províncias do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pernambuco, Maranhão, Amazonas e Pará. Foi uma das mais importantes explorações científicas realizadas no Brasil, pela soma de conhecimentos recolhidos sobre a vida natural e social do território visitado. Voltou para a Europa em 14 de junho de 1820, partindo de Belém. Ao regressar ao seu país natal, o rei da Baviera o nomeou conservador do Jardim Botânico de Munique e professor de Botânica na Universidade da Academia Real de Ciências e Letras de Munique, da qual era membro. Manteve estreito relacionamento com o IHGB, tendo sido premiado com uma das medalhas instituídas pelo Imperador D. Pedro II, por ter apresentado o trabalho Como se deve escrever a História do Brasil. Sua biblioteca foi adquirida em 1853 pelo imperador, e por ele doada três anos depois ao Instituto. Ingressou no IHGB, como sócio honorário, em 23 de março de 1839. Foi extensa a obra de von Martius, principalmente sobre a botânica e a antropologia do Brasil. Entre os livros publicados temos: Plantarum horti academici Erlangensi enumeratio (1814), Nova genera et species plantarum (1824-1829), Ícones plantarum cryptogranicarum (1828-1834), Von dem Rechetszustande unter den Ureinwhnrn brasiliens (1832), Flora brasiliensis (1840-1906), Systema materie medica vegetalibus brasiliens (1834), Palmetum Orbignyanum (1847), Glossaria linguarum brasilensis (1863), Beitrage zur Ethnographie und Sprachenkunde América zumal brasilens (1861). Com Spix escreveu Reisen in brasilien (1823). Necrológio publicado na revista do IHGB, T. 32, 1869.