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História das relações internacionais; história da política externa brasileira; história cultural
História da Musica no Brasil (5ed. 2000), Villa-Lobos, compositor brasileiro (11ed, 1987), Villegagnon e a França Antártica (1999)
IHGB, SP
Nasceu no Rio de Janeiro a 22 de janeiro de 1921. Formou-se em Direito em 1943 e entrou para a carreira diplomática em 1945, após concurso de provas no DASP. Serviu em Portugal (1948-49), Iugoslávia (1949-51), Argentina (1951-54), Itália (1956-58), Estados Unidos da América (Washington, 1959-60, e nas Nações Unidas, 1960-62). Foi representante do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA, 1967-69) e Embaixador do Brasil no Equador (1970-74), Israel e Chipre (1977-82), Peru (1982—84) e da República Democrática da Alemanha(1984-87).
Sócio correspondente do Instituto de Coimbra, Portugal (1949), presidente do Conselho Inter-Americano de Música, da OEA (1967-69), chefe do Departamento Cultural do Itamaraty (1969-70); de 1974 a 1977, representante do Ministério das Relações Exteriores junto ao Congresso Nacional; 1981, eleito membro titular da Academia Brasileira de Música (que presidiu em 1991-93); 1982, eleito membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (sócio emérito em 2002); 1987, membro titular do PEN Clube do Brasil (benemérito em 1996) e da Academia Brasileira de Arte; 1987-89, membro do Conselho Federal de Cultura (encarregado dos assuntos musicais e de artes plásticas); a partir de 1991, membro do Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio; 1999-2004, membro do Conselho Editorial da Biblioteca do Exército; 2002, membro do Conselho Empresarial de Cultura, da Associação Comercial do Rio de Janeiro. Também em 2002, sócio correspondente da Real Academia de la Historia, da Espanha e da Academia de História da Argentina.; 2008, sócio correspondente da Academia Portuguesa de História.
OBRAS PUBLICADAS: Heitor Villa-Lobos, compositor brasileiro (1948-2005), doze edições das quais duas nos EUA e outras na Rússia, França, Itália e Colômbia), Dicionário Biográfico Musical, três edições em 1949-85-91; A Canção Brasileira, seis edições de 1948 a 2002, a primeira em Portugal.;História da Música no Brasil , seis edições (1980-2005), das quais uma no Peru. Prêmio José Veríssimo (melhor ensaio histórico do ano de 1983) da Academia Brasileira de Letras,. Vida Musical (três séries: 1950-70-96, a primeira em Portugal) ; Cláudio Santoro (1994); Três Musicólogos Brasileiros(1985. Estudos sobre Mário de Andrade, Renato Almeida e Luiz Heitor Corrêa de Azevedo); Villegagnon e a França Antártica (com Lucien Provençal. 2000, edição francesa de 2002, 2ª edição 2005)), A Canção Popular Brasileira(2002) e Ensaios Históricos (2004) La Ravardière e a França Equinocial(2007), A música no Rio de Janeiro no tempo de D.João VI (2008) e Temas da Política Internacional (2008).
Organizou os seguintes livros: Música Brasileña Contemporánea (Rosario, Argentina, 1952), Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil (Ministério das Relações Exteriores, Rio de Janeiro, 1965), Ribeiro Couto, 30 anos de saudade (1994), Antônio Houaiss, uma vida (1995), Francisco Mignone: o homem e a obra (1997), edição da FUNARTE; Ribeiro Couto no seu centenário (1998) e Maricota, Baianinha e outras mulheres (2001 - antologia de contos de Ribeiro Couto) , ambos publicados pela Academia Brasileira de Letras; Relações Históricas Brasil / França no Período Colonial (2006) e;Cartas de Villegagnon e outros documentos correlatos (2009).
Homenagens diversas. A revista musical norte-americana Inter-American Music Review, de Los Angeles (volume 13, nº 2, de 1995), publicou um longoTribute to Vasco Mariz, de autoria de Robert Stevenson. Em 1999, a Comissão Nacional para os festejos do V Centenário do Descobrimento do Brasil incluiu seu livro Historia da Musica no Brasil na “Biblioteca dos 500 anos”. Em dezembro de 2000, a Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) concedeu a Vasco Mariz o “Grande Prêmio da Crítica” pelo conjunto de sua obra musicológica. Em 2003, recebeu o Prêmio CLIO, da Academia Paulista de História pelo seu livro Villegagnon e a França Antartica. Em 2007, novamente recebeu o Prêmio CLIO, da Academia Paulista de História por seu livro Vida Musical. 26 dicionários e enciclopédias literárias e musicais, nacionais e estrangeiros, contêm verbetes sobre a obra de Vasco Mariz Em abril de 2009 Vasco Mariz recebeu o Premio “Personalidade Musical do Ano de 2008”, concedido pela Associação Paulista dos Criticos de Arte (APCA).
Como lexicógrafo, além de seu Dicionário Biográfico Musical, que teve tres edições, Vasco Mariz contribuiu com numerosos verbetes para os seguintes dicionários e enciclopédias nacionais e estrangeiras: Diccionário Enciclopédico de la Música, Barcelona, 1946; Brockhaus Riemann Musik Lexikon, Mainz, Alemanha,1979; New Grove Dictionary of Music and Musicians, Londres, 1980; Baker’s Biographiocal Dictionary of Musicians, Nova York, 7a edição, 1984; Koogan / Houaiss Enciclopédia e Dicionário Ilustrado, Rio de Janeiro, 2000; Enciclopédia ENCARTA, Madri, 2001 (CD-Rom); Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (elaborou 1.200 verbetes sobre música e folclore musical), Rio de Janeiro, 2001; Mini-Dicionário da Língua Portuguesa Caldas Aulete, Rio de Janeiro, 2004, e Diccionário Biográfico Español, da Real Academia de la História, Madri, edição de 2006. Sua biografia de Villa-Lobos foi adaptada para um CD-Rom pela LN Comunicações e Informática, Rio de Janeiro, 1998.
Recebeu condecorações brasileiras e estrangeiras, entre as quais as de Grande Oficial do Mérito Militar (Exército), Grande Oficial do Mérito Naval (Marinha) e Medalha Santos Dumont (Aeronáutica), Grã Cruzes da Itália, Portugal, Espanha, Romênia, Chile, Peru, Equador e Panamá; comendador da Ordem da Coroa da Bélgica, da Ordem de Malta e da Cruz de Ferro da Alemanha Federal.; e oficial da Légion d’Honneur da França. Medalha da Inconfidência Mineira., Grã Cruz da Ordem do Rio Branco, Grã Cruz do Mérito de Brasilia, Medalha da Paz Israel / Egito, Medalha Villa-Lobos, Medalha Silvio Romero, Medalha Imperatriz Leopoldina, Medalha Carlos Gomes, Medalha Juscelino Kubitschek, Medalha do Pacificador do Ministério do Exército, insignia Antônio Carlos Villaça do Pen Clube do Brasil, Medalha do Seminario França-Brasil no IHGB (por ele organizado) etc.