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Tito Augusto Milton e Leopoldina Clementina Milton.
Nasceu em Cachoeira, BA, em 29 de maio de 1848, e faleceu no Rio de Janeiro, em 26 de janeiro de 1904. Filho do major Tito Augusto Milton e Leopoldina Clementina Milton. Fez os estudos básicos no Ginásio Baiano, cujo diretor era Abílio César Borges, barão de Macaúbas. Bacharelou-se em 1868 pela Faculdade de Direito do Recife. Foi juiz municipal do termo de Lençóis (BA) e, pouco depois, juiz substituto de Salvador, juiz de direito no Piauí e em Maracás (BA). Apesar de magistrado, como observa Velho Sobrinho, foi eleito deputado provincial, por mais de uma vez, pelo partido Conservador e, de 1886 a 1889, deputado-geral, sendo um dos secretários da Câmara. Exerceu ainda o cargo de chefe de Polícia de Sergipe. Fez parte do Conselho Municipal de Cachoeira, e presidente desse Conselho. Provedor da Santa Casa de Misericórdia de sua cidade. Colaborou no Correio da Bahia, órgão do partido Conservador, entre 1872 em 1876, fundou o Jornal de Cachoeira, com Castro Alves, redigiu O Futuro. Membro fundador do IGH/BA, colaborou em sua Revista. Na República, foi Constituinte Federal e reelegeu-se às quatro primeiras legislaturas. Presidiu a Comissão Especial encarregada de elaborar o Código Penal. Foi eleito sócio correspondente do IHGB em 1º de agosto de 1896. Publicou: “A campanha de Canudos” (R. IHGB, t. 63, p. 2). – “A Constituição no Brasil”. Notícia histórica, RJ, 1895. – Efemérides cachoeirenses, BA, 1903. – “A República e a Federação no Brasil”. Acontecimentos na Bahia (R. IHGB, t. 60 p. 2) – “Carta sobre a incumbência de escrever a história da Guerra de Canudos na Bahia” (R. IHGB, t. 58, p. 2). – Discurso na sessão em honra de Vasco da Gama (R. IHGB, t. 41, p. 2).