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Nasceu em Ouro Preto, MG, em 21 de fevereiro de 1837, e faleceu em Petrópolis, RJ, em 21 de dezembro de 1912. Formou-se em Direito pela Faculdade de São Paulo (1858). Jurista de renome, foi, entretanto, a política sua principal ocupação. Deputado provincial, em 1864 elegeu-se deputado-geral, sendo sempre reeleito até 1879, quando foi escolhido, pelo iImperador, em lista tríplice, para o Senado. Na Câmara, onde foi líder de sua bancada, destacou-se na luta pela Abolição do cativeiro e pela reforma eleitoral. Em 1866, aos 29 anos, foi ministro da Marinha, em plena guerra contra o Paraguai. Em 1878, como ministro da Fazenda, reforçou o sistema protecionista, tendo elevado as taxas alfandegárias e envidado esforços para impedir o contrabando através de nossas fronteiras, especialmente as do Sul e de Mato Grosso. Em 1889, num dos momentos mais difíceis da política imperial, assumiu a presidência do Conselho de Ministros. Teve de enfrentar a aguerrida oposição de adeptos do regime republicano, entre os quais Rui Barbosa, Benjamin Constant, José do Patrocínio, padre João Manuel de Carvalho e outros, tanto na Câmara como, principalmente, na imprensa. A crise proveniente da “questão militar” atingiu, então, seu apogeu, e o visconde de Ouro Preto (título com que fora agraciado em 1888), na madrugada de 15 de novembro de 1889, entregou a chefia do Gabinete ao Imperador. O “golpe militar” derrubou, também, a monarquia. Proclamada a República, Ouro Preto foi preso e exilado na Europa, juntamente com o irmão conselheiro Carlos Afonso de Assis Figueiredo. Além de jurista, dirigiu vários jornais, escrevendo sobre Política e Direito, principalmente. Em 1900 foi eleito sócio efetivo do IHGB, passando a honorário em 1903. Integrou as Comissões de História e Fundos e Orçamento. Em 1905, foi eleito primeiro vice-presidente. Publicou: A Marinha de Outrora, RJ.