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Joaquim José do Rego Rangel e neto de Francisco de Arruda Câmara
Nasceu no Recife, PE, em 29 de maio de 1871, e faleceu em Nova Friburgo, RJ, em 14 de dezembro de 1945. Filho de Joaquim José do Rego Rangel e neto de Francisco de Arruda Câmara. Fez os estudos primários em São Paulo. Educado para a vida militar, foi aluno da Escola Militar da Praia Vermelha, onde as ideias republicanas o conquistaram de tal forma que, ele próprio o confessou na biografia do conde d’Eu, fingia dormir, na hora da vigília, para se poupar a obrigação de fazer continência ao príncipe Gastão d’Orléans. Como alferes-aluno comandou, em Niterói, uma bateria das forças do governo, quando da revolta de parte da Armada em 1893. Engenheiro militar, demitiu-se do Exército em 1900, exatamente quando lançou seu primeiro livro: Fora de Forma, com as lembranças da vida castrense. Fascinado pela Amazônia, acompanhou seu colega da Escola Militar e amigo muito estimado Euclides da Cunha, em 1904, e foi desempenhar, no Amazonas, o cargo de diretor-geral de Terras e Colonização e, depois, o de secretário de Estado. A Amazônia foi o tema de outro livro: Inferno Verde, prefaciado por Euclides da Cunha. Em 1923, finalmente, entrou para carreira consular. Vieram, em seguida, Sombras n’água e Rumos e Perspectivas, Quinzenas de Campo e Guerra e, por fim, em 1916, seu mais importante livro: D. Pedro I e a Marquesa de Santos, sem dúvida o estudo mais completo sobre o escândalo amoroso de nosso primeiro Imperador. A História passou a ser o seu centro de estudos: Livros de Figuras, 1921 – Lume e Cinza, 1924 – Textos e Pretextos, 1927 – Papéis Pintados, 1928 – Fura Mundo, 1930, este último um romance histórico. De 1930 a 35, Rangel teve aberto á sua pesquisa o arquivo do Castelo d’Eu, na França, delas resultando a biografia do Último Conde d’Eu. Seguiram-se: No Rolar do Tempo, 1937 – Transantontem, 1948, e Educação do Príncipe, 1945. Deixou, ao morrer, alguns trabalhos, depois publicados, entre eles Os Dois Ingleses (Strangford e Stuart) e Marginados (anotações ás cartas de Pedro I e da marquesa de Santos). Foi sócio do IHG/SP, do Grêmio de Ciências e Letras de Campinas, e em 6 de junho de 1912 foi eleito sócio correspondente do IHGB, passando a efetivo em 27 de dezembro de 1944 e novamente a correspondente em 10 de julho de 1945.