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Alberto Santos Dumont
DESCONECTADO

Informações

01/01/1985
Santos Dumont
20/07/1873
Santos Dumont, MG
Henrique Dumont, mineiro de Diamantina.

Nasceu em Palmira, hoje Santos Dumont, MG, em 20 de julho de 1873, e faleceu em Guarujá, Santos, SP, em 23 de julho de 1932. Filho do engenheiro e fazendeiro Henrique Dumont, mineiro de Diamantina. Aos 7 anos, foi levado para Ribeirão Preto, onde o pai adquirira uma fazenda. O rapaz, após frequentar o Colégio Culto à Ciência, em Campinas, foi matriculado no Colégio Menezes Vieira, do Rio de Janeiro, tendo estudado também nos colégios Morethzon, Kopke e Morton. Ingressou na Escola de Minas, de Ouro Preto, mas não concluiu o curso. Em 1891, esteve, com a família, em Paris. Foi quando, em visita ao Palácio das Indústrias, empolgou-se com um pequeno e leve motor movido a petróleo, que considerou, desde logo, ser adaptável a um balão. De volta ao Brasil e emancipado pelo pai, que lhe deu sua parte da herança, resolveu mudar-se para a capital francesa, onde podia entregar-se, por inteiro, ao seu sonho, cuidando da construção de balões esféricos e cilíndricos, que ia aperfeiçoando à medida que mais conhecimentos adquiria sobre a aeronáutica. Em 8/7/1898, já fazia sua primeira ascensão num balão esférico de sua construção, que chamou “Brasil”. Pouco depois, deu-se sua primeira experiência com um balão movido por motor a petróleo. Falho, de início, mas, reparado o aparelho, subiu, finalmente, em 20/9/98, e o “dirigiu” normalmente até a região do Hipódromo de Longchamps, onde o balão, em formato de charuto, murchou e caiu de uma altura de 400m. Santos Dumont nada sofreu, e prosseguiu nos seus esforços. Já no ano seguinte, com o “Dumont nº 3”, realizou ascensões memoráveis. Viriam, a seguir, os “Dumont” nºs 4, 5 e 6. Com este é que levou a efeito sua primeira proeza de repercussão internacional: a volta da Torre Eiffel, saindo, e retornando, de Saint Cloud em, no máximo, 30 min. Ganhou, com essa façanha, o Prêmio Dutsch, de cem mil francos. Anteriormente, no “Dumont nº 4”, já fizera o percurso, porém em tempo superior ao estabelecido nas regras do concurso. Demonstrara, entretanto, a dirigibilidade dos balões. Tornou-se “l’homme du jour”, aplaudido e imitado, até no modo de vestir. Em 1903, quando esteve no Brasil, foi homenageado pelo Congresso Nacional com um prêmio de cem contos de réis e pelo presidente Campos Sales com uma medalha de ouro. Desde então, sua preocupação maior dirigiu-se ao voo do “mais pesado que o ar”. A partir das famosas experiências com o “14 Bis” (um aeroplano acoplado a um balão”), muitos voos fez. Somente em 7/9/1906 conseguiu, pela primeira vez, elevar-se, sem qualquer esforço estranho além do pequeno motor de petróleo, durante um segundo apenas, o que lhe mostrou estar no caminho certo. Em duas oportunidades, obteve duas vitórias: em 23/10/1906, diante da Comissão Científica do Aero Clube da França, voou 60 metros à altura de 80 cm do solo, o que lhe valeu a Taça Archdeacon; no ano seguinte, com o “Demoiselle”, realizou, finalmente, o primeiro raid com o “mais pesado que o ar”, entre Saint Cyr e Buc. Estava definitivamente consagrado. Voltou ao Brasil, passando a residir em Petrópolis, onde construiu uma casa curiosa, hoje museu largamente visitado. Aí, viveu pouco tempo, mudando-se para a fazenda da família em Palmira. Em 1926, fez nova viagem à Europa, onde foi gloriosamente recebido, como o “Pai da Aviação”. Outras invenções que lhe cabem: o relógio de pulso, o “Marciano” (pequeno motor que, colocado às costas do esquiador, facilitava a subida da montanha) e o “canhão salva-vidas” (que atirava, à distância de 400 cm, balões que, inflados, se transformavam em boias). Em 1930, já enfermo, retornou ao Brasil, onde passou os últimos anos combalido pela neurose provocada com a utilização de seu maior invento, o aeroplano, como instrumento de guerra. A neurose levou-o a um fim precipitado em 1932. Santos Dumont pertenceu à ABL (Cadeira nº 38) e foi sócio honorário do IHGB eleito em 1905. Deixou os livros: O Que Eu Vi, o Que Nós Veremos – Os Meus Balões.

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