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Carlos Honório de Figueiredo e Emília Dulce Moncorvo de Figueiredo.
Nasceu no Rio de Janeiro, em 31 de agosto de 1846, e faleceu em 25 de julho de 1901, na mesma cidade. Filho de Carlos Honório de Figueiredo e Emília Dulce Moncorvo de Figueiredo. Foi educado pela avó materna, que, ao vê-lo órfão de mãe aos 5 anos de idade, dedicou-se inteiramente à sua educação e preparo para a vida. Destinando-o às belas-artes, logo após as primeiras letras fê-lo aprender música e desenho, tendo ele revelado notável aptidão para esta última arte. Considerando, porém, que deveria ter ilustração literária superior, matriculou-o no Internato do Colégio Pedro II, onde recebeu o grau de bacharelado em Ciências e Letras, tendo sido premiado durante os cinco anos do curso. Matriculou-se na Escola de Medicina, doutorando-se em 9 de janeiro de 1872, com a tese “Dispepsias e seu tratamento”. Seguiu para a Europa a fim de aperfeiçoar-se em Pediatria, que praticou no hospital das crianças, de Paris, sob a direção de Bouchut e Rager.Teve a glória de ser distinguido pela mais alta sociedade médica de França, a Sociedade de Medicina de Paris, que o elegeu sócio correspondente. Publicou artigos científicos em periódicos parisienses e na Gazeta Médica, de Lisboa. De volta, publicou trabalhos sobre patologia infantil, um livro sobre o ensino médico no Brasil e pôs-se à frente da Revista Médica Brasileira, de curta duração, e, depois, do Progresso Médico e da União Médica, que redigiu até 1886. Mas o maior serviço que prestou à ciência e, principalmente, à população fluminense foi a fundação da Policlínica Geral do Rio de Janeiro, com um grupo de médicos de elevado saber e prestígio. Com o apoio do ministro Rodolfo Dantas, deu tratamento médico à população carente, desde a inauguração da referida instituição em 1882. Foi secretário do Instituto dos Bacharéis de Letras, da Academia Nacional de Medicina, pertenceu, além da de Paris, às sociedades de Medicina de Lisboa, Roma, Gênova e a diversos outros grêmios científicos. Professor Honorário da Faculdade de Medicina de Santiago do Chile. Em 1879, foi eleito correspondente do IHGB. Dedicou-se, também, aos estudos de histologia e passou a fazer pesquisas com o uso frequente do microscópio, o que lesou sua visão. Autor de numerosa e valiosa obra médica, da qual fazem parte os livros: Do exercício e ensino da Medicina no Brasil, RJ, 1874. – Da ação abortiva do sulfato de quinino, RJ, 1874. – Fisiologia da digestão, RJ, 1874. – Du Diagnostique différentiel entre la dispepsie essentielle et l’hypoemie intertropicale (opilation), Paris, 1874. – Do emprego do clorato de potássio na diarréia das crianças, RJ, 1875. – Projeto de um regulamento das amas de leite, Bahia, 1876 – Estudo sobre o reumatismo crônico na infância e seu Tratamento, a propósito de um caso observado em uma menina de dois anos e meio, curada pelo emprego das correntes galvânicas, RJ, 1879. – Da dilatação do estômago nas crianças e seu tratamento, RJ, 1883. – O micróbio da coqueluche, RJ, 1892.