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Domingos José da Silva Braga e Bárbara Augusta de Matos Braga.
Nasceu em Piracicaba, SP, em 7 de julho de 1864, e faleceu no Rio de Janeiro, em 12 de agosto de 1953. Filho do major Domingos José da Silva Braga e Bárbara Augusta de Matos Braga. Fez estudos elementares numa pequena escola da Fazenda Graciosa, em Belém do Descalvado, sob a direção do pe. Antônio Campinas, e o curso superior na Faculdade de Direito de SP, formando-se em 5 de março de 1886. Perdeu o pai muito cedo, mas a força e a firmeza da mãe impuseram-se à pobreza, enfrentando todas as dificuldades. Ainda no curso jurídico, iniciou suas lutas políticas, participando da campanha pela extinção do cativeiro, como membro da Confederação Abolicionista Acadêmica, juntamente com Luís Gama, Raul Pompeia e outros nomes ilustres de nossa história. Formado, foi nomeado promotor público em São Carlos do Pinhal, renunciando um ano depois para dedicar-se à advocacia, tornando-se um dos mais respeitáveis causídicos de seu tempo. Ao proclamar-se a República, elegeu-se ao Congresso Constituinte de SP, dando início, assim, a uma carreira parlamentar das mais longas da História da República. Colocou-se contra o golpe de Estado do general Deodoro e em veemente discurso contra a ditadura, renunciou ao mandato, no que foi acompanhado por outros constituintes: Júlio Mesquita, Vicente de Carvalho, Rivadávia Correia. O movimento contra o marechal Deodoro foi chefiado em SP por Prudente de Morais e Campos Sales, e teve o apoio de Cincinato Braga. Foi, nessa oportunidade, escolhido para representar a Junta Revolucionária na capital do país. Floriano Peixoto assumiu a presidência, com a renúncia de Deodoro, e nomeou Rodrigues Alves para o Ministério da Fazenda. Para a vaga aberta na bancada paulista foi eleito Cincinato Braga, aos 28 anos de idade. Desde então, sempre reeleito, chegou a 1930, quando o Congresso foi dissolvido pela revolução vitoriosa. Sua vida parlamentar só foi interrompida durante o quadriênio de Arthur Bernardes, quando foi nomeado presidente do Banco do Brasil. Na presidência de Epitácio Pessoa representou o Brasil na Liga das Nações e na Conferência Internacional do Trabalho. Colaborou em vários jornais, entre eles o Jornal do Commercio e o Estado de S. Paulo. É autor de muitos livros, entre os quais: Emissão de Papel Moeda – Caixa de Conversão – Apontamentos Históricos sobre a Fundação da Cidade e Município de São Carlos, 1894 – A Questão Econômico-Financeira, 1915 – Intensificação Econômica do Brasil, 1917 – Secas do Nordeste e Reorganização Econômica, 1919 – Magnos Problemas Econômicos do Estado de São Paulo, 1921 – O Brasil de Ontem, de Hoje e de Amanhã. Estudo Econômico e Financeiro, 1930 – O Brasil Novo, 1930. Foi eleito sócio correspondente do IHGB em 25 de agosto de 1895, passando a honorário em 4 de dezembro de 1936.