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Nasceu em Itu, em 16 de janeiro de 1791, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 16 de agosto de 1851. Político e estudioso autodidata, após ter feito brilhantes estudos preparatórios em sua cidade natal, cursou humanidades na capital paulista, não chegando a completar esse curso. Segundo seus biógrafos, a oftalmia de que foi vítima e que levou seus médicos a prescreverem um regime de escuridão para seu paciente, dos 18 aos 21 anos de idade, teria tido como causa o excesso de leituras a que Sousa e Melo se entregava desde pequeno. Eleito deputado às Cortes de Lisboa em 1821, representando São Paulo, juntamente com Antônio Carlos de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Campos Vergueiro, não chegou a tomar posse em virtude da moléstia. Deputado, também por São Paulo, desta vez à Assembleia Geral Legislativa, de 1826 a 1829, bem como à legislatura seguinte, a de 1834 a 1837. Conselheiro de Estado em 1845. Ministro do Império no Sétimo Gabinete, o Gabinete Liberal de 1847, substituindo Manuel Alves Branco e ocupando a pasta de julho desse ano até 28 de agosto do mesmo e, em função do decreto imperial de julho de 1847, que criara a presidência do Conselho de Ministros, tornou-se – após a gestão de Alves Branco – o seu sucessor na presidência do Conselho. Foi ainda presidente do Conselho de Ministros no curto gabinete de 31 de maio de 1848 (Nono gabinete), acumulando a pasta da Fazenda de maio de 1848 até agosto de 1848. Os desentendimentos com seus correligionários que lhe faziam exigências, das quais discordava, obrigam-no a abandonar o cargo. Senador vitalício do Império, por São Paulo, de 1833 até o seu falecimento. Destacou-se na campanha pela Independência e, mais tarde, juntamente com Antonio Carlos, Holanda Cavalcanti e outros, pela Maioridade de D. Pedro II. Grande proprietário fundiário. Do IHGB, para onde foi eleito em 12 de janeiro de 1841. Publicou: Projeto de Reforma da Constituição. Discurso/Rio de Janeiro, 1831.