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No século, Francisco José de Carvalho, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 9 de agosto de 1794, e faleceu em Niterói, RJ, em 2 de dezembro de 1858. Filho do ourives João Antônio Silveira e de Ana Francisca da Conceição. Ingressou no convento franciscano de Santo Antônio, da Ordem dos Frades Menores, no Rio de Janeiro, em 1791, recebendo o hábito em 28/6/1801, e professando em 3/10/1802. Seguiu para São Paulo, dois anos depois, a fim de completar os estudos de Filosofia (18/4/1807) e ali tomou todas as ordens sacras (1808). D. João VI o nomeou pregador régio, em 17/10/1816, continuando depois como pregador imperial. Seus dotes intelectuais valeram-lhe sucessivas nomeações para teólogo da Nunciatura Apostólica (18/11/1818), examinador da Mesa de Consciência e Ordem (20/9/1848), guardião do Convento da Penha, em Vitória (23/10/1819), secretário da Província Franciscana (11/3/1824), custódio da Mesa Capitular (5/2/1825), examinador sinodal (1829). O bispo do Rio de Janeiro o proveu como lente de retórica do Seminário de São José (1829), e depois de filosofia, eloquência e teologia dogmática. Jubilou-se como lente em 1841. Um dos grandes nomes da cultura brasileira na primeira metade do século XIX, “Francisco de Monte Alverne – diz Lery dos Santos – foi um dos maiores oradores sagrados dos tempos modernos; não diremos só do Brasil ou da língua portuguesa, mas de toda a Igreja Católica”. Atacado de cegueira, desde 1836 recolheu-se a uma cela do Convento de Santo Antônio, cercado da admiração dos contemporâneos, entre os quais D. Pedro II que, acompanhado da Imperatriz D. Teresa Cristina, o visitou em 4 de outubro de 1855. Apesar da deficiência visual, atendeu convite do Imperador para pregar na Capela Imperial e na Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro. Membro do Instituto Histórico de Paris, da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional, da Sociedade Ensino Filosófico, da Academia de Belas-Artes, da Sociedade Amante da Instrução e outras. Ingressou no IHGB como sócio honorário em 21 de junho de 1847. São de sua autoria: Obras Oratórias (1853), Compêndio de Filosofia (1859) e Trabalhos Oratórios e Literários (1863).