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Manuel Gomes Brandão Montezuma e Narcisa Tereza de Jesus Barreto.
Nasceu na Bahia, em 23 de maio de 1794, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 15 de fevereiro de 1870. Filho de Manuel Gomes Brandão Montezuma e Narcisa Tereza de Jesus Barreto. Seu nome de origem era Francisco Gomes Brandão Montezuma, trocando os nomes portugueses por indígenas no calor das lutas pelas independência, quando figurou, com relevo, na junta de governo estabelecida em Cachoeira. Campeão da liberdade, foi agraciado, logo em 1º de dezembro de 1822, com a Ordem do Cruzeiro. Fez os estudos elementares na Bahia, sempre orientado pelo pai, que o queria eclesiástico. Em 1808, entrara para a Ordem dos Franciscanos Descalços. Mas não era sua vocação. Contrariando a vontade paterna, ingressou na escola de Medicina, recém-fundada em Salvador. Mas ainda aí não se sentiu satisfeito. Seguiu para Portugal, e foi em Coimbra, que encontrou seu destino. Bacharelando-se em Direito. De volta à Bahia, praticando a advocacia, envolveu-se patrioticamente no movimento de emancipação. Após o 2 de julho, integrou a Assembleia Constituinte, sendo exilado, juntamente com os Andradas, e só retornando ao Brasil após a abdicação de D. Pedro I. Deputado pela Província natal, não se filiou, porém, aos “exaltados”, o que lhe custou não ser reeleito. Dedicando-se à advocacia, ganhou tal prestígio de jurista que o regente Feijó o convidou para a pasta da Justiça. Após a queda de Feijó, Montezuma voltou à atividade de advogado, só retornando à política após a Maioridade. Esteve em missão diplomática na Inglaterra, depois do que foi deputado provincial no Rio de Janeiro e, por fim, senador pela Bahia. Seu maior título de glória, aquele de que mais se orgulhava, foi ter fundado o Instituto da Ordem dos Advogados Brasileiros, hoje apenas IAB (Instituto dos Advogados Brasileiros), muito justamente chamado a “Casa de Montezuma”.