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José Joaquim Soares de Andréa e de Isabel Narcisa de Santana Sousa.
Nasceu em Lisboa, em 29 de janeiro de 1781, e faleceu na Vila de São José do Norte, RS, em 2 de outubro de 1858. Filho de José Joaquim Soares de Andréa e de Isabel Narcisa de Santana Sousa. Sentou praça de aspirante e guarda-marinha em 24/1/1791, e de voluntário no Segundo Regimento da Armada Real, em 14/12/1796, sendo reconhecido cadete de primeira classe em 1797. Matriculou-se na Real Academia de Marinha, concluindo os cursos de Matemática, Astronomia, Navegação e Prática de Observatório (1801), e colando grau de engenheiro militar em 1804. Promovido a alferes em 15/8/1805, desde então, de posto, alcançou de tenente-general em 15/11/1846, reformando-se como marechal de exército, em 17/2/1851. Acompanhou a Família Real quando esta se transferiu para o Brasil, e pouco depois da chegada (1808) foi nomeado oficial do Arquivo Militar, cargo que exerceu até 1812. Em 1817 marchou para Pernambuco com o corpo expedicionário enviado para conter a revolução ali em curso. Sufocado o movimento, ficou responsável pelas obras civis e militares de Pernambuco e secretário do Governo, até 4/1/1821. No ano seguinte seguiu para Santa Catarina, encarregado de construir fortificações. Voltou ao Sul em 1826, como ajudante-general do Marquês de Barbacena, comandante do Exército em operações contra a invasão Argentina. Ocupou a presidência de várias Províncias: Pará (11/4/1836); Santa Catarina (18/8/1839); Rio Grande do Sul (27/7/1840 e 10/4/1848); Minas Gerais (23/3/1843) e Bahia (22/11/1844). Delas também foi comandante das armas: Pará (1830 e 1835), Santa Catarina (1929 e 1839), Rio Grande do Sul (1840 e 1848), Minas Gerais (1843) e Bahia (1844). Foi deputado suplente à Assembleia Geral Legislativa do Império, pelo Pará para legislatura 1838/1841 (com exercício em 1839), e deputado efetivo pelo Rio de Janeiro (1843/1844). Na carreira militar, foi ainda comandante da fronteira sul (1828), vogal do Conselho Supremo Militar (1839), diretor do Arquivo Militar (1842), conselheiro de guerra (1846), chefe da Comissão Demarcada, realizou vários trabalhos relacionados com melhoramentos públicos: obras militares, como construção de estradas, secagem de alagadiços da Quinta da Boa Vista. Reconstrução do hospital militar, construção de faróis, projeto de canal do Rio Gunadu, etc. “Pelo seu caráter, diz José Andréa, seu biógrafo, foi sem dúvida, um dos grandes varões que mais se destacaram no Império. Seu nome chegou a ecoar pelo Brasil afora, nos preitos de gratidão nacional, pela unidade brasileira, da qual foi um dos expressivos artífices”. Fidalgo da Casa Real (1796), oficial da Ordem da Rosa. Barão de Caçapava, com honras de grandeza, em 14/3/1855. Ingressou o IHGB em 1º de dezembro de 1838, e nele integrou a comissão de Geografia (1843/1844) e a Subsidiária de Geografia (1851). Escreveu: O Carvão de Pedra no Rio Grande do Sul (1851), Observações sobre a Memória apresentada pelo tenente-coronel Jerônimo Francisco (1852); Observações aos Apontamentos sobre o estado atual da Fronteira do Brasil, por Duarte da Ponte Ribeiro, feita em 1847 (inéditos); Quadro das Distâncias Itinerárias entre as Principais Povoações da República do Uruguai (1866). Levantou inúmeras cartas sobre a fronteira sul do País, em 1852, 1852/1854, 1854/1955, 1855, 1852/1860, e uma carta corográfica do Império do Brasil (1867).