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Domingos Pereira da Fonseca e Teresa Maria de Jesus.
Nasceu no Rio de Janeiro, em 18 de maio de 1773, e faleceu em 16 de setembro de 1848, na mesma cidade. Filho do negociante português Domingos Pereira da Fonseca e Teresa Maria de Jesus. Formou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Advogou no Rio de Janeiro. Escritor respeitado, integrou, desde o início, a Sociedade Literária, criada no governo do vice-rei Luís de Vasconcelos e Sousa, em 1788. Américo Jacobina Lacombe, em capítulo da História Geral da Civilização Brasileira (A época Colonial, 2º vols., p. 406, RJ, 1960), escreve: “Do discurso proferido pelo seu presidente Joaquim José de Ataíde no primeiro aniversário da fundação, deduz-se que a sociedade estava realmente voltada para os temas científicos...“. E assim transcorreu até meados de 1790, quando o vice-rei foi sucedido pelo conde de Resende e as reuniões cessaram, só sendo reiniciadas em 1794, período em que as ideias políticas ganhavam terreno no Brasil, desde a morte de Tiradentes, e no mundo, com a difusão dos princípios das Revoluções Americana e Francesa. Um dos membros, o poeta Manuel Inácio da Silva Alvarenga, passou a levar as discussões cientificas para caminhos políticos e filosóficos. Denunciados como conspiradores e levados à fortaleza das Conceição diversos dos membros da Sociedade, entre eles o futuro Marquês de Marica, que somente mais de dois anos depois foi libertado pelo ministro conde de Linhares, sem culpa formada. Em consequência, se tivera, em jovem, ideias liberais, passou a conservador, e ascendeu na vida pública brasileira. Signatário da Constituição de 1824, foi deputado da Agricultura da mesa de Inspeção do Rio de Janeiro, da Junta de Comércio, tesoureiro da Fábrica de Pólvora e do Arsenal do Exército, censor régio, secretário da Junta Provisória de 1821, chegando a ministro da Fazenda e conselheiro de Estado em 1823. Em 1826, D. Pedro I aquinhoou-o com o título de visconde com grandeza e em 1828 com o de marquês de Marica. Neste mesmo ano, foi feito senador do Império. Grã-cruz da ordem do Cruzeiro. Em 1º de dezembro de 1838, ingressou no IHGB como sócio honorário. Publicou Máximas, Pensamentos e Reflexões, RJ, 1839.