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Vila do Castelo do Mendo, comarca de Trancoso, em Portugal
José Gonçalves e Maria Pereira
Nasceu da Vila do Castelo do Mendo, comarca de Trancoso, em Portugal, em 17 de fevereiro de 1787, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 10 de março de 1854. Filho de José Gonçalves e Maria Pereira. Bacharelou-se em cânones e em Direito pela Universidade de Coimbra. Lutou contra as tropas francesas que invadiram Portugal. Veio para o Brasil em 1815 e passou a advogar. Pouco depois, foi nomeado juiz de fora na Vila Real da Praia Grande (hoje Niterói), fundada fazia pouco tempo. Aí, desenvolveu notável ação administrativa. Foi, mais tarde, para a cidade do Rio de Janeiro, presidiu o Senado da Câmara como desembargador da Relação. O movimento patriótico brasileiro contrário às Cortes estabelecidas em Lisboa e que exigiam a volta do príncipe-regente para a Europa, teve, desde logo, seu apoio. Foi quem levou a D. Pedro o documento pedindo que ficasse no Brasil, vitorioso em 9 de janeiro de 1822. Em oposição a José Bonifácio, e ligado ao grupo de Gonçalves Ledo, foi perseguido, preso e deportado, só voltando ao Brasil e à política após a queda dos Andradas. Foi de grande dedicação quando provedor da Santa Casa da Misericórdia, tendo sido o maior responsável pela construção do hospital na praia de Santa Luzia, além do hospício de alienados da Praia Vermelha. Essa obra fê-lo credor da admiração de D. Pedro II, que ordenou fosse feita sua estátua em mármore, pelo escultor Pettrich, erigida no salão nobre do hospital. Três dias depois de sua morte, ainda movido pela grande administração que lhe nutria, concedeu à sua viúva o título de condessa da Piedade. Foi como ministro do Império (15/6/28 – 3/12/29) que referendou o decreto que criou a Ordem da Rosa, criada em D. Pedro I para celebrar seu casamento com D. Amélia de Beauharnais. Integrou também o Conselho de Procuradores-Gerais das Províncias, foi deputado-geral e, em 1828, apresentou metas para um projeto de Código Criminal que só foi transformado em lei após as emendas de Bernardo de Vasconcelos, em 1830. Membro da delegação brasileira à Convenção Preliminar de Paz, firmada no Rio de Janeiro, com o governo das Províncias Unidas do Rio Prata, que deu origem à República Oriental do Uruguai (27/8/28). Apoiou integralmente a antecipação da maioridade de D. Pedro II. Foi, ainda, ministro da Guerra (1841) e senador pelo Pará (desde 1842).