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Nasceu no Rio de Janeiro em 23 de outubro de 1815, e faleceu em Paris, em 4 de julho de 1879. Filho de Firmino Rodrigues Silva e de Ana Joaquina. Bacharelou-se em Direito pela Academia de São Paulo (1836). Mudando-se para o Rio de Janeiro, dedicou-se por algum tempo à advocacia, ingressando depois na magistratura. Foi juiz municipal em Valença, juiz de direito em Ouro Preto (1841), chefe de Polícia em Minas Gerais, quando da Revolução Liberal de 1842, e desembargador na relação da Corte, com exercício no Tribunal do Comércio. Atraído pela política, foi deputado à Assembleia Geral Legislativa por Minas Gerais, nas 8° e 9° legislaturas (1850-56) e, depois, senador (1861). Teve destacada atuação jornalística nas páginas de O Cronista (1836-37), O Brasil e O Constitucional (1862-64), no Rio de Janeiro, e foi também poeta. Ingressou no IHGB em 4/2/1839 como sócio honorário. Comendador da Ordem de Cristo e oficial da Ordem da Rosa. Com a fundação da Academia Fluminense de Letras, teve seu nome escolhido para patrono da Cadeira n° 25. Publicou: A Dissolução do Gabinete de 5 de Março, ou a facção áulica (1847), Nênia á Morte de Francisco Bernardino Ribeiro (1841). – O Bom Senso (1849) e diversos discursos sobre temas políticos”. Nelson Lage Mascarenhas traçou-lhe a biografia em Um jornalista do Império (Brasiliana, 309).