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José Almino de Alencar e Silva Neto nasceu no Recife. Graduado pela Faculdade de Letras e Ciências Humanas de Paris, fez o seu o mestrado em economia da Universidade de Vanderbilt , Tennessee e o doutorado em sociologia na Universidade de Chicago. Durante sete anos serviu na Divisão de Assuntos Econômicos e Sociais do Secretariado da Organização das Nações Unidas em Nova York.
De volta ao Brasil, passou a integrar a equipe de pesquisadores do Laboratório de Nacional de Computação Científica, LNCC (CNPq) de 1985 a 1995. Neste mesmo período, foi também Secretário-Geral Adjunto do Ministério de Ciência e Tecnologia e Secretário de Assistência Social do Ministério da Previdência e Assistência Social.
Entre 1995 e 1999 dirigiu o Centro de Pesquisas da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB). Em janeiro de 2003, foi nomeado presidente da Fundação, cargo que exerceu até março de 2011. Atualmente é pesquisador da FCRB.
Enquanto no LNCC, publicou, entre outros artigos, "O uso de contraceptivos no Brasil: uma análise da prevalência da esterilização", em colaboração com Edgar de Andrade (Rio de Janeiro: Dados - Revista de Ciências Sociais, vol. 36, n. 3, 1993, p. 419-39); "Esterilização no Brasil: o que revelam os números" (Rio de Janeiro: Monitor Público, n. 2, junho, julho, agosto 1995, p. 15-20).
Desde 1985, vem colaborando com artigos, contos e poemas nos principais jornais e revistas do país. Publicou três livros de poesia, De viva voz(Recife: 1982) e Maneira de dizer (São Paulo: Ed. Brasiliense, 1991), indicado para o prêmio Jabuti 1991; e a A estrela fria (Companhia das Letras: 2011). Em 1992, ganhou a Bolsa Vitae de Literatura para escrever uma novela, O motor da luz (São Paulo: Ed. 34, 1994). Em 1996, publicouO Baixo Gávea, diário de um morador, novela, (Rio de Janeiro: Ed. Relume Dumará),
Em colaboração com Ana Pessoa, editou Meu caro Rui, meu caro Nabuco(Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1999), correspondência anotada e comentada entre Rui Barbosa e Joaquim Nabuco. Em 2002, organizou e apresentou Melhores Poemas de Ribeiro Couto (São Paulo: Editora Global, 2002). Publicou também com Ana Pessoa, Joaquim Nabuco: O dever da política (Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2002). Em 2005, foi lançado, na França, Les Nôtres, tradução francesa de O motor da luz.
Nos últimos anos tem pesquisado a história política brasileira e o pensamento social no Brasil. Sobre esses assuntos, publicou artigos e ensaios, como, por exemplo: “O Brasil é fatalmente uma democracia: Sílvio Romero”. Revista Tempo Brasileiro 145:39-55, abr – jun, 2001; “D.João VI no Brasil, de Oliveira Lima”. Revista Brasileira, 54 (13):185-199, 2008; “Joaquim Nabuco: a história em primeira pessoa”. Revista USP, 83: 42-51, 2009. “O jovem Rui: perseguindo a política”. In: Rui Barbosa em perspectiva, org. Almeida Magalhães, Réjane, Senna, Marta de. Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa 2007.
José Almino também vem colaborando no teatro e no cinema. Para o teatro, ele traduziu O Burguês Ridículo [Le Bourgeois Gentilhomme and L'Impromptu de Versailles], de Molière, Jornada de um poema [Wit], de Margaret Edson, Mais perto [Closer], de Patrick Marber, Quem tem medo de Virginia Woolf? [Who's afraid of Virginia Woolf?], de Edward Albee, sendo que as duas últimas lhe valeram o Prêmio IBEU de Teatro para a categoria tradutor relativo à temporada teatral carioca de 2000; Casa de Bonecas [Doll's House], de Henrik Ibsen, A Prova [The Proof], de David Auburn, Eu te amo. Você é perfeita. Agora muda! [I love you, you're perfect, now change], de Joe Di Pietro (texto) e Jimmy Roberts (músicas) estrearam em 2002; Nada de pânico!!! [Noises Off], de Michael Frayn, em 2003;Avalanche [Hurlyburly], de David Rabe e A História do Zoológico [The Zoo Story], de Edward Albee, em 2004, Sonata de Outono [Höstsonaten], de Ingmar Bergman, em 2005. Suas mais recentes traduções são O caminho para Mecca [The road to Mecca] de Athol Fujard , Línguas Estranhas[Speaking in Tongues], de Andrew Bovell, estreada em 2007 e Festa de família de David Eldrige,adaptação do filme homônimo de Thomas Vinterberg, Mogens Rukov e Bo Hr Hansen, em 2009.
Ainda para o teatro, compôs, com Caetano Veloso, a música-tema da peçaLisbela e o prisioneiro, dirigida por Guel Arraes. Para o cinema, colaborou na adaptação de Bella Donna, dirigido por Fábio Barreto e compôs, também com Caetano Veloso, a canção “Esta Terra” para o filme O bem amado, dirigido por Guel Arraes.