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Nasceu no Rio de Janeiro, em 8 de maio de 1885, e faleceu em 17 de outubro de 1994. Filho de Frederico Guilherme de Souza Serrano e Inês da Silveira Serrano. Fez o curso secundário no externato do Ginásio Nacional, hoje (como antes da proclamação da República) Colêgio Pedro II. Bacharelou-se em Direito pela Fac. Livre de Ciências Jurídicas e Sociais do RJ, agora integrante da UFRJ. Obteve a medalha de ouro, grande prêmio, por haver obtido distinção em todas as matérias do curso. Mais tarde o grau de doutor por defender teses em concursos de Direito Romano e Filosofia do Direito na Faculdade de Direito do Estado do Rio, classificando-se em 1° lugar para professor substituto. Professor de História da Civilização no externato do Colégio Pedro II, tendo alcançado o 1° lugar no concurso de provas realizado em 1926. Foi professor da mesma disciplina na antiga Escola Normal (hoje Instituto de Educação), da qual foi diretor (1927/28). Foi também subdiretor técnico de Instrução Pública do D.F. (1928/30). Integrou o Conselho Nacional de Educação e a Comissão Nacional do Livro Didático. Foi membro do Conselho de Instrução Pública do Estado do RJ e do Conselho de Educação do Distrito Federal. Pertenceu á Sociedade Capistrano de Abreu, á Academia Portuguesa da História, ao Inst. do Ceará, ao Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico. Pernambucano, ao IHG/ES, ao IH/Ouro Preto, ao Grêmio de Ciências e Letras de Campinas, à ABI, à Assoc. dos Jornalistas Católicos, ao Centro Dom Vital, à Sociedade de Filosofia, à ABE e à Assoc. dos Professores Católicos. Foi eleito sócio efetivo do IHGB em 25 de maio de 1919. Presidiu o Secretariado de Cinema da Ação Católica Brasileira e redigiu seu boletim. Membro do Conselho Arquidiocesano da Ação Católica. Membro da Comissão Nacional de Censura Cinematográfica como representante do Ministério da Educação. Deixou mais de 10 obras de literatura (poesia, crônica, ensaio,romance), entre elas: “Júlio Maria”, ensaio que recebeu menção honrosa da ABL, e “Farias Brito: o homem e a obra”, publicada pela C.E.N. em 1939 (Brasiliana). Seus livros didáticos, de grande divulgação, renovaram a literatura especializada e serviram a várias gerações, figurando entre eles: Epítome de História Universal, 1° ed., 1913 – História do Brasil (coautoria com Maria Junqueira Schmidt), 1931 – Epítome de História do Brasil, 1° ed., 1931 – Epítome de História do Brasil, 1° ed., 1933 – História da Civilização, em 5 vols., 1933/37. Duas obras fundamentais para os professores de História são: Metodologia da História na Aula Primária e, principalmente, Como se Ensina História, de 1935. Entre teses, opúsculos e outros trabalhos, foi autor de: “Capitanias Hereditárias” (R. IHGB), 1914 – Um vulto de 1817, 1914 – O precursor de Tiradentes, RJ, Impr. Nac. 1920 – “Da Independência á República” (Dicionário Histórico do IHGB), 1922 – “O clero e a República” (in À margem da História da República, 1924 – “O movimento corporativo na França medieval” (tese de concurso), 1926 – A ideia de independência na América (tese de concurso), 1926. Dicionário não é louvação, mas a extraordinária contribuição de Jônatas Serrano ao ensino da História merece que se faça uma exceção. Transcreva-se pequeno trecho do trabalho de um aluno, o prof. Fernando Segismundo Esteves, publicado na R. IHGB, 2° trimestre de 1901: “Para muitos dos seus aluno, serrano simboliza o educador ideal, consideradas a época e a condição do estabelecimento, de fundo humanístico e conservador. Pude analisá-lo bem ao te-lo como professor e, depois, na convivência do magistério. Trajava-se com apuro, entrava e saía da sala de aula sem atraso nem antecipação. Preenchia o quadro-negro com nomes, datas e mapas, desenhados na hora. Severo na aparência, mas receptível e equânime. As notas que nos atribuía correspondiam ao nosso real merecimento. Conversava com os estudantes fora de aula, oferecia-lhe publicações e orientava-os em assuntos particulares. Tudo com finura e sem intimidade. Percebia-se que, sob o exterior contido, nele palpitava um coração suave.”