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Nasceu em S. Francisco, BA, em 31 de março de 1890, e faleceu no Rio de Janeiro, em 22 de fevereiro de 1956. Filho do engenheiro, professor e escritor Afonso Augusto Teixeira de Freitas. Formou-se em Direito pela Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro. Conquistou por concurso, em 1908, lugar na antiga Diretoria Geral de Estatística do Ministério da Viação e Obras Públicas. Em março de 1920 foi nomeado delegado-geral do Recenseamento em Minas Gerais. Sua atuação nesse cargo levou o governo mineiro a convidá-lo para reformar a organização estatística estadual, com plena liberdade de atuação. Teve, então, oportunidade de ensaiar a aplicação no campo da estatística do sistema de cooperação interadministrativa das diferentes esferas de governo, no caso o federal e o estadual, sistema esse de que se tornaria ardoroso defensor. Como diretor do Serviço de Estatística Geral de Minas Gerais lançou importantes trabalhos, entre eles o Anuário Estatístico do Estado, o Anuário Demográfico, o Anuário de Legislação e Administração Municipal, o Atlas Corográfico Municipal de Minas Gerais, a Carteira Estatística de Minas Gerais e a Divisão Administrativa Judiciária de Minas Gerais. Em 1930, veio para o Rio de Janeiro, a convite do Governo Provisório, e colaborou na organização do recém-criado Ministério da Educação e Saúde, do qual passou a chefiar a Direção de Informações, Estatística e Divulgação. Na IV Conferência Nacional de Educação, de 1931, apresentou o plano de cooperação interadministrativa de âmbito nacional. Mais tarde, colaborou com o ministro da Agricultura, general Juarez Távora, na criação de um serviço de estatística da produção. Relator da Comissão Interministerial que estudou a organização do Instituto Nacional de Estatística, criado em 1934, a ele se deve também a realização da Convenção Nacional de Estatística de 1936. Criado o Instituto, depois chamado IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foi o primeiro a ocupar o cargo de secretário-geral. Aposentou-se em dezembro de 1952, após 44 anos de serviço público, mas não deixou de servir ao País. Ainda pouco antes de falecer, dedicava-se à fundação do Instituto Internacional de Estatística, do qual foi vice-presidente. Pertenceu à ABE (da qual foi presidente), à Sociedade Brasileira de Estatística, à Liga Brasileira de Esperanto, à Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro; à Associação Brasileira dos Municípios, à Sociedade dos Amigos de Alberto Torres, à Liga da defesa Nacional, à Ação Social Arquidiocesana, ao Conselho Superior da FGV. Foi eleito sócio efetivo do IHGB em 22 de agosto de 1944. Publicou numerosos trabalhos, entre os quais se destacam: O Ensino Primário no Brasil – O Que Dizem os Números sobre o Ensino Primário – O Reajustamento Territorial do Brasil – O Problema do Município no Brasil Atual – A Educação Rural – A Constituição de 1934 e a Geografia – O Exército e a Educação Nacional – O IBGE e a Segurança Nacional – O IBGE e os Governos Regionais – Dispersão Demográfica e Escolaridade – A Evasão Escolar no Ensino Primário Brasileiro – Problemas de Organização Nacional.