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Navegantes, bandeirantes, diplomatas: um ensaio sobre a formação das fronteiras do Brasil (2001)
IHGB
Nasceu em Itu, São Paulo, em 13 de junho de 1939. Formado em Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco, em 1964. Diplomata entre 1966 e 2009.
No Itamaraty, foi Chefe do Cerimonial, Inspetor-Geral do Serviço Exterior, Presidente da Fundação Alexandre de Gusmão e Chefe de Gabinete dos Ministros Fernando Henrique Cardoso e Celso Lafer. Trabalhou também na Presidência da República e no Ministério da Fazenda. Integrou ou chefiou várias delegações brasileiras em reuniões internacionais. No exterior, foi Secretário de Embaixada em Paris e Lima, Ministro-Conselheiro em Londres, Cônsul-Geral em Milão e Embaixador em Bogotá, Lisboa e Bruxelas.
Possui diversas condecorações estrangeiras e, do Brasil, entre outras, as Grã-Cruzes da Ordem de Rio Branco, da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. É membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e da Academia de História de Portugal.
Ex-professor de História Diplomática do Brasil do Instituto Rio Branco e de Comércio Internacional da Faculdade de Economia da FAAP. Tem artigos publicados em periuódicos especializados em História do Brasil e Política Internacional, tais como “Oceanos”, de Portugal, “Política Externa” da USP e a “Revista do Instituto Histórico Brasileiro”
Sobre temas históricos, para ficar nos últimos quatro anos, redigiu capítulos individuais nos seguintes livros de mais de um autor: Diplomacia brasileira para a paz; Rio Branco – 100 anos de história; Pensamento diplomático brasileiro; Pedro Teixeira, a Amazônia e o Tratado de Madri; Varnhagen: diplomacia e pensamento estratégico; e Obras do Barão do Rio Branco. Em 2013, publicou pela FUNAG o livro Fronteiras do Brasil e, em 2014, pela Editora Migalhas, A bela viagem – um calendário de frases para pensar.
Seu livro Navegantes, bandeirante, diplomatas – um ensaio sobre a formação das fronteiras do Brasil, publicado originalmente pela Martins Fontes, em 1982, teve sucessivas edições, inclusive pela Biblioteca do Exército, sempre bem recebidas pela crítica; a última, de 2015, pela FUNAG, revista e com novos mapas, está disponível a todos pela internet.
Algumas opiniões sobre Navegantes, bandeirantes, diplomatas.
“Um clássico de nossa História Diplomática”. (Sergio Moreira Lima, Presidente da FUNAG).
“O livro inclui o melhor estudo que já li sobre a contribuição dos bandeirantes de São Paulo para a formação das fronteiras nacionais. Sem provincialismos piegas, sem anacronismos condenatórios. O ponto justo”. (Embaixador J.H. Pereira de Araújo foi Vice-Presidente do IHGB e Chefe do Departamento das Américas do Itamaraty).
“O melhor texto para tratar em detalhes do assunto de fronteiras, em qualquer época”. (João Daniel Lima de Almeida, Professor de Relações Internacionais da PUC-Rio).
“Valiosa contribuição à historiografia brasileira. A expressão é fluente e por vezes brilhante. (Francisco Iglésias, Catedrático de História Econômica da universidade Federal de Minas Gerais).
“Uma chave importante para a compreensão e entendimento do Brasil”. (Celso Lafer, Professor Emérito da USP).