Escolha o acervo em que deseja realizar sua busca através das abas abaixo. Pesquise por campos específicos da ficha catalográfica individualmente ou em conjunto. Argumentos definidos em mais de um campo funcionam como filtro acumulativo para os resultados.
Escolha o acervo em que deseja realizar sua busca através das abas abaixo. Pesquise por campos específicos da ficha catalográfica individualmente ou em conjunto. Argumentos definidos em mais de um campo funcionam como filtro acumulativo para os resultados.
Escolha o acervo em que deseja realizar sua busca através das abas abaixo. Pesquise por campos específicos da ficha catalográfica individualmente ou em conjunto. Argumentos definidos em mais de um campo funcionam como filtro acumulativo para os resultados.
Escolha o acervo em que deseja realizar sua busca através das abas abaixo. Pesquise por campos específicos da ficha catalográfica individualmente ou em conjunto. Argumentos definidos em mais de um campo funcionam como filtro acumulativo para os resultados.
Escolha o acervo em que deseja realizar sua busca através das abas abaixo. Pesquise por campos específicos da ficha catalográfica individualmente ou em conjunto. Argumentos definidos em mais de um campo funcionam como filtro acumulativo para os resultados.
Escolha o acervo em que deseja realizar sua busca através das abas abaixo. Pesquise por campos específicos da ficha catalográfica individualmente ou em conjunto. Argumentos definidos em mais de um campo funcionam como filtro acumulativo para os resultados.
Félix Emílio Taunay e Gabriela d’Escragnolle Taunay.
(visconde d Taunay) Nasceu no Rio de Janeiro em 22 de fevereiro de 1843, e faleceu na mesma cidade, em 25 de janeiro de 1895. Filho do comendador Félix Emílio Taunay e Gabriela d’Escragnolle Taunay. Bacharelou-se em Letras pelo Colégio Pedro II (1858). Em 1861, assentou praça no 4° Batalhão de Artilharia da Escola Central. Alferes-aluno em 1862. Interrompeu o curso de Engenharia Militar em 1865 para participar da comissão de engenharia enviada, sob o comando do tenente-coronel Miranda Reis, à província de Mato Grosso, invadida por tropas paraguaias. Esteve presente em toda a campanha na região, sendo responsável pela redenção do diário que lhe servira para, mais tarde, escrever o grande livro A Retirada da Laguna (1871), que, inicialmente, publicou em francês. De retorno à Corte, lecionou na Escola Militar durante algum tempo, após o qual voltou ao teatro de operação no Paraguai, integrando o Estado-Maior do conde d’Eu, na última fase da guerra. Novamente redigiu o Diário do Exército, e tomou parte ativa nos combates da Campanha de Cordilheiras. Eleito deputado-geral em 1865. Em 1886, escolhido senador em lista tríplice, afastou-se do Exército. Presidiu a província de Santa Catarina, que representava no Senado, e também a do Paraná. Em 1889, foi agraciado com o título de visconde de seu nome. Pertenceu à ABL, sendo o primeiro ocupante da Cadeira nº 13, cujo o patrono é Francisco Otaviano. Em 28 de maio de 1869 foi eleito sócio correspondente do IHGB, passando a honorário em 1888. Renunciou em 1891. Ocupou no Instituto, com raro brilhantismo, o cargo de Orador. Deixou obra numerosa e consagratória em vários gêneros. Além do livro antes referido, publicou: Cenas de Viagem. – Inocência (seu romance mais conhecido). – Ouro sobre Azul. – Histórias Brasileiras. – Lágrimas do Coração. – Mocidade Trajano. – Narrativas Militares. – Estudo Críticos. – Céus e Terras do Brasil – Reminiscências – Recordações de Guerra e Viagem. – Lições do Sertão. – O Encilhamento – Amélia Emith (drama).