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Nasceu na Fazenda da Conceição, Porto de Caixas, RJ, em 26 de novembro de 1865, e faleceu no Rio de Janeiro, em 29 de maio de 1917. Filho do dr. Manoel Martins Torres e Carlota de Seixas Torres. Fez os estudos elementares no colégio do dr. Menezes Vieira, que considerava o jovem, segundo testemunho de Ramiz Galvão, uma das maiores glórias de sua missão de educador: “Era que o altivo condor mostrara desde cedo o vigor das asas com que havia de alcançar-se aos píncaros da cordilheira” (R. IHGB, 1917). Formou-se em Direito pela Faculdade de São Paulo (1886). Como estudante colaborou na imprensa, lutando em defesa de dois ideais: a abolição do cativeiro e a República, depois vitoriosos. No novo regime, foi deputado federal pelo Rio de Janeiro, ministro do Interior no governo de Prudente de Morais, presidente de Estado do Rio de Janeiro em (1/1/1898 – 31/12/1900) e, pouco depois, ministro do Supremo Tribunal Federal, cargo em que se aposentou, em 1909, por motivo de saúde. Afastado da vida pública, pôde dedicar-se à leitura, à pesquisa e à arte de escrever. Foi nessa época que o notável sociólogo produziu algumas de suas obras maiores: Vers la Paix, Le Problème Mondial, O problema Nacional Brasileiro; A Organização Nacional; As Fontes da Vida no Brasil. Ansioso pela grandeza da pátria, formulou um projeto de revisão constitucional, promovendo ampla e nobre campanha nacionalista, a que dedicou os últimos anos de sua vida. Na R. IHGB, o confrade Dalmo F. Barretos publicou toda a atividade jornalística desse admirável escritor, possibilitando conhecer-se todo o seu pensamento. Foi admitido, em 16 de agosto de 1911, sócio honorário do IHGB.