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Francisco Cintra Lima e Joana de Jesus Cintra Barbosa Lima.
Nasceu no Recife, PE, em 22 de Janeiro de 1897, e faleceu em 16 de julho de 2000, no Rio de Janeiro. Filho de Francisco Cintra Lima e Joana de Jesus Cintra Barbosa Lima. Estudou as primeiras letras na Capital Federal (RJ), concluído no Recife o curso primário. Fez o secundário no Colégio Salesiano e no Instituto Ginasial Pernambucano, do Dr. Cândido Duarte. Em 1912, matriculou-se na Faculdade de Direito de Recife, colando grau de bacharel em 1917, como aluno laureado de sua turma com o prêmio de viagem. Foi adjunto promotor no Recife (1917) e advogado no período imediato à sua formatura. Colaborou na imprensa pernambucana (Diário de Pernambuco, Jornal Pequeno e, principalmente Jornal do Recife, no qual escreveu a crônica dos domingos na coluna de Teotônio Freire, 1919/1921). Escreveu também na Revista Americana, Revista de Direito, Jornal do Commercio (RJ), Correio do Povo (Porto Alegre) e Gazeta de São Paulo. Mudando-se para o Rio de Janeiro, continuou no jornalismo. Fez 70 anos trabalhando no Jornal do Brasil (desde abril de 1921): foi noticiarista, redator político, redator-chefe. Por quatro vezes exerceu a presidência da ABI, cargo que ocupa atualmente.Deputado por Pernambuco em 1935, foi escolhido líder de sua bancada. Governou, admiravelmente, seu Estado natal. Durante o período de governos militares e eleições indiretas, sempre na oposição, foi candidato a vice-presidente da República na chapa de Ulysses Guimarães. Cidadão Benemérito do Rio de Janeiro. Sócio do Instituto Arqueológico Pernambucano, do Instituto dos Advogados de São Paulo, Benemérito da ABI, membro perpétuo da União Cultural de Sevilha, sócio da Sociedade Brasileira de Criminologia, da de Geografia. Candidatou-se à Academia Brasileira de Letras, na vaga de Goulart de Andrade, sendo eleito em 29 de abril de 1937 para a cadeira n.º 6, cujo patrono é outro grande historiador Capistrano de Abreu. Sócio efetivo do IHGB em 22 de agosto de 1931, passou a benemérito em 6 de maio de 1957 e a grande-benemérito em 2 de outubro de 1985. Era o mais antigo sócio da instituição. Além de inúmeras conferências, artigos em jornais e revistas e participação em congressos, escreveu, entre outros, os livros: O regime dos bens dos súditos inimigos. Recife, 1920. – A Ilusão do Direito da Guerra. Recife, 1922. – O Problema da Imprensa. RJ, 1925. – Associação Brasileira de Imprensa (relatório referente ao exercício de 1926). RJ, 1927. – Centenário do Tratado de Paz Argentino-Brasileiro. RJ: ABI, 1928. – Pernambuco e o São Francisco, 1929. – A Bahia e o Rio São Francisco (réplica a Pedro Calmon), separata da Revista do Instituto Arqueológico Pernambucano, 1931. – Ensaio sobre o Devassamento do Piauí. RJ, 1929. – A Verdade sobre a Revolução de Outubro. São Paulo, 1933. – A Ação da Imprensa na 1ª Constituinte, separata do IHGB, 1934. – O Centenário da Chegada de Nassau e o Sentido das Comemorações Pernambucanas, Recife, 1938. – A Timidez de Machado de Assis – Um Historiador Moderno: Oliveira Lima, ensaio na Revista Americana – Ensaio sobre a Literatura Argentina, na Revista Mundo Literário – A Evolução Política no Brasil, ensaio, Correio do Povo – Rui Barbosa, Jornal do Brasil – Cruz e Sousa – Entre um Romance e a História (A época de João Manuel Rosas), ensaio, Revista de Derecho, História e Letras, Buenos Aires – Mitre e a Unidade Argentina, ensaio – Alberdi e a Tríplice Aliança, ensaio – Pedro II e a imprensa, ensaio – A experiência parlamentarista no Brasil (série de artigos) – Problemas Econômicos e Sociais da Lavoura Açucareira