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Francisco de Castro e Joana Monteiro Pereira de Castro.
Nasceu no Rio de Janeiro, em 14 de junho de 1887, e faleceu em 7 de outubro de 1959, na mesma cidade. Filho do médico e acadêmico dr. Francisco de Castro e Joana Monteiro Pereira de Castro. Fez as humanidades no Colégio Kopke. Doutorou-se pela Faculdade de Medicina do RJ, em 1903, alcançando o prêmio de viagem à Europa por haver obtido distinção em todas as matérias do curso. Foi interno das clínicas do pai (1901) e do dr. Miguel Couto (1902/03). Em 1908, tomou posse do cargo de substituto da 6ª seção da Faculdade e foi subcomissário de Higiene e Assistência Pública (1906/08). Lecionou Patologia Médica, tendo se transferido em 1915 para a cadeira de Clínica Médica. Neste mesmo ano, assumiu a direção da Faculdade. Foi diretor do Departamento Nacional de Ensino (1927/32), chefe do Serviço de Clínica Médica da Policlínica Geral do RJ e medico da Santa Casa da Misericórdia. Pertenceu à Acad. Nac. de Medicina (1904) e ocupou a Cadeira nº 5 da ABL em sucessão a outro grande médico, o dr. Oswaldo Cruz. Em 1930, exerceu a presidência da Academia. Membro da Comissão de Cooperação Internacional da Liga das Nações. Em 5 de julho de 1911 foi eleito sócio efetivo do IHGB. Autor de obra vastíssima, incluindo livros científicos, poesias em português e francês e peças musicais. Publicou, entre outros, os livros: Tratado de Semiótica Nervosa, 1914 – Palavras de um Dia e de Outro, em três séries, 1922, 1929 e 1933 – Orações, 1926 – A Expressão Sentimental na Música de Chopin, 1927 – Romário, as Sete Dores e as Sete Alegrias da Virgem, Carmes, Canto ao Senhor, Tendresse, As Sete palavras de Cristo, Caminhos, todos livros de Poesia – Terapêutica da Distrofia Glandular – Alocuções Acadêmicas – Discursos Acadêmicos – Discursos Literários