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Francisco Borges de Barros e de Luísa Borges de Barros. Pai da condessa de Barral.
Nasceu no Engenho São Pedro, em Santo Amaro, BA, em 10 de outubro de 1780, e faleceu em Salvador, BA, em 20 de março de 1855. Filho do capitão-mor Francisco Borges de Barros e de Luísa Borges de Barros. Pai da condessa de Barral. Formou-se em Filosofia na Universidade de Coimbra, em 26/7/1804. Regressou ao Brasil em 1811, sendo em 1821 eleito deputado pela Bahia às Cortes de Lisboa, onde, antecipando-se ao seu tempo, apresentou um projeto de emancipação da mulher. Foi um dos deputados brasileiros que subscreveram a Constituição Portuguesa de 23/9/1822. Viveu a maior parte de sua vida na Europa, onde desempenhou missões diplomáticas, tendo negociado o reconhecimento da independência brasileira pela França, e participado dos entendimentos para o casamento de D. Amélia de Leuchtenberg com D. Pedro I. Em 1826, quando se encontrava no exterior, foi nomeado senador pela Província da Bahia, tomando posse do mandato somente em 1833, na única sessão a que compareceu. Era do Conselho do Imperador, veador da Imperatriz, grã-cruz da Ordem de Cristo e dignitário da Ordem da Rosa. Foi eleito barão da Pedra Branca, em 12/10/1825; visconde em 12/10/1826 e visconde com honras de grandeza em 18/10/1829. Ingressou no IHGB em 1º de dezembro de 1838. Publicou, além de memórias no primeiro jornal literário, político e mercantil do Brasil, O Patriota, um Dicionário Francês-Português e Português-Francês (1812), o poema filosófico Os Túmulos (1826), uma Ode ao Conde dos Arcos, e as Poesias oferecidas às senhoras brasileiras (1825). Seus trabalhos saíram anônimos.