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João Baptista de Moraes Henriques e Abigail de Mello Henriques.
Nasceu em Fortaleza, Ceará, em 11 de fevereiro de 1918, e faleceu em 25 de julho de 2005. Filho de João Baptista de Moraes Henriques e Abigail de Mello Henriques. Cursos: Colégio Militar do Ceará, Escola Militar de Realengo, Escola de Comando e Estado Maior do Exército, Escola Superior de Guerra, curso especial de Artilharia em Fort Sill, Oklahoma (EUA) e de Minas e Destruições, na Itália. Coronel do Exército da Arma de Artilharia (reformado). Foi observador aéreo de Artilharia na Campanha da Itália, Comandante da Bateria de Projetos do Forte de Copacabana, instrutor da Escola de Artilharia de Costa, ajudante-de-ordens do general Ignácio José Veríssimo, assistente-secretário do citado general e do general Aurélio de Lyra Tavares, oficial da segunda e chefe da quinta seção do Estado Maior do Exército, chefe de gabinete do Estado Maior das Forças Armadas, comandante do Segundo Grupo de Canhões Antiaéreos de Quitauna, São Paulo, etc. Pertenceu ao Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, ao Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos, ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (2 de outubro de 1985), à Academia Cearense de Ciências, Letras e Artes do Rio de Janeiro, etc. Possui as medalhas de Campanha da Itália da FEB, da Campanha da Itália da FAB, do Mérito Militar do Exército, do Mérito Militar do Chile, Aérea dos Estados Unidos, do Pacificador, de ouro do Exército, do Mérito dos Ex-Combatentes Brasileiros, do Mérito dos Ex-Combatentes Poloneses, dos Inconfidentes, de Cruz de Combate da FEB, de Cruz da Aeronáutica, fita “A”, etc. São de sua autoria os livros: A FEB 12 anos depois e uma Visão da Antártica. Prefaciou os livros Os Voluntários da Pátria na Guerra do Paraguai, Lecor e a Província Cisplatina, ambos do general Paulo de Queiroz Duarte, e A Invasão de Mato Grosso na Guerra do Paraguai, do major Jorge Maia. Publicou os seguintes artigos no jornal A Razão de Fortaleza, Ceará, em 1936 – “Patriotismo”; na “A nação Armada” – “O Exército Vermelho”, “Um Estágio nos EUA” (1944) – “Observação Aérea. Prática de Guerra” (1945); na “A Defesa Nacional” – “Breve Histórico de Paraquedismo e das Primeiras Operações Aeroterrestres da História” (1956), Atividades Pioneiras do Exército no Campo da Cultura Nacional” (1965), “A Guerra Revolucionária e sua influência no exercício da chefia” (1971), “Missões Silenciosas, um infeliz equívoco do general Vernon Walters (1987); na Revista do Clube Militar” – “Paraquedismo Militar” (1955), “Uma Visão Política da Antártica” (1983), “Taiwan, a formosa e progressista ilha asiática” (1984), “Impressões de uma viagem à Rússia (1989); na “Revista da Intendência do exercito” – A alimentação na FEB” (1964); na Revista Cultura Militar” do EME” –” A Reconquista de Angola pelas tropas Luso-brasileiras no século XVII” (1969)” – O Binômio Segurança e Desenvolvimento e o Brasil de hoje” (1969); na Revista da ADESG” – ”Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madri de 1750” (1966), “A Antártica e a cobiça internacional” (nº 187); na Revista do IGHMB – “Vida e obra do Marechal Ignácio José Veríssimo” (1977); na Revista do Exército Brasileiro – “Nossos heróis insultados” (1983); Jornal do Brasil – “Os Cariocas da FEB” (1965); na Revista Militar Brasileira – “Sociologia de Guerra” (1982); na revista do CEBRES – “Antártica, um alerta ao Brasil”; no jornal Letras em Marcha – “O General Crittenberger” (1980), ”A Artilharia Brasileira e o culto de suas tradições” (1978), “Caxias e Pedro II” (1981), “O Brasil no Conselho Consultivo da Antártica” (1983), “O General Mascarenhas e as manobras da FEB” (1983), “Ancient and honorable Company of Massachussets” (1984), “Napoleão Bonaparte no IGHMB” (1981), “Injustiçados os tenentes e capitães da FEB” (1985), “Uma escolha, um destino” (1978) e “A ESG e o jubileu de Prata da ADESG”.