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Nasceu no Rio de Janeiro, em 8 de julho de 1785, e faleceu em 2 de dezembro de 1853, na mesma cidade. Filho do marechal José Joaquim de Lima e Silva, irmão dos generais Manuel da Fonseca Lima e Silva, barão de Suruí, do visconde de Magé, com o mesmo nome do pai, e ainda Luís Manuel e João Manuel de Lima e Silva. Por fim, para ainda mais ilustrar o nome ilustre, foi pai de Luís Alves de Lima e Silva, barão conde, marquês e duque de Caxias, o Condestável do Império. Conforme “os usos e privilégios das famílias militantes de alta linhagem, como a sua” (informa Afonso de Carvalho em Caxias), assentou-se praça aos cinco anos de idade no Regimento dos Braganças, mostrando-se sempre um oficial inteligente, disciplinado e de grande capacidade de comando, o que lhe valeu a permanente confiança dos superiores e não apenas o respeito, mas também a admiração dos comandados. Em 1823, já era coronel. Em 1824, comissionado em brigadeiro, foi enviado a combater a Confederação do Equador, república constituída pelos revolucionários de Pernambuco e províncias vizinhas, e teve então a grande oportunidade de mostrar seu real talento militar; quando, a 12 de setembro, partindo do engenho Suaçuna, iludiu, em hábil marcha de flanco, as forças rebeldes do coronel Barros Falcão, que o aguardavam na ponte dos Carvalhos, sobre o Jaboatão. Avançou para o Recife, apoderou-se do forte das Cinco Pontas, do bairro de Santo Antônio e da ponte da Boa Vista. O principal chefe revolucionário, Manuel de Carvalho Pais de Andrade, refugiou-se na fragata inglesa “Tweed”. A luta prosseguiu por três dias. Como os revolucionários não respondessem às suas propostas de rendição, determinou o ataque e conquistou Olinda. Para acalmar os espíritos, propôs ao governo imperial, e conseguiu, anistia aos rebeldes. Na corte, um ano depois, o brigadeiro Lima e Silva participaria de outro acontecimento importante. Coube-lhe, em 2 de dezembro de 1825, a honra de apresentar-se à Corte, em seus braços o recém-nascido herdeiro do trono. Desempenhou papel importante ainda em outras ocasiões. Em 7 de abril de 1831, com a abdicação de D. Pedro I, estabeleceu-se a Regência Trina Provisória, da qual foi o membro de maior prestigio e o único reconduzido ao eleger-se a Regência permanente. Em 1837, o regente Feijó, assumindo a Regência una, escolheu-o para o Senado, onde, oito anos mais tarde, teria como colega o próprio filho. Em 1841, D. Pedro II concedeu-lhe o título de barão da Barra Grande. Recusou-o, como praticamente recusara a pensão vitalícia, igual à metade do subsídio que tivera como Regente, ao destiná-la, inteiramente e para sempre, aos filhos dos ex-revolucionários da Confederação do Equador. Em 14 de outubro de 1847 foi eleito sócio do IHGB.