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Nasceu no Rio de Janeiro, em 4 de fevereiro de 1818, e faleceu em 6 de setembro de 1903. Filho de Joaquim Joseph Gomes da Silva Filho (antigo lente e diretor da Aula de Comércio do Rio de Janeiro) e de Maria das Neves Silva. Tendo recebido educação elementar, ao que tudo indica, mas bem aprimorada, depois, foi aluno de Emílio Sevene, do cônego Januário da Cunha Barbosa e de Domingos José Gonçalves de Magalhães. Entre seus colegas de bancos escolares, mencionam-se Joaquim Manuel de Macedo, Francisco Lopes de Araújo e Severino Antônio Martins. Muito moço ainda, foi à Província do Espírito Santo na companhia do pai, que fora nomeado inspetor do Tesouro Provincial. O jovem que, inicialmente, pensara em seguir a carreira de Medicina, logo se entregou ao trabalho de contador do Correio. Em 1840, porém, “requereu concurso” para a cadeira de professor primário da, então, Vila de Itapemirim. Teve de enfrentar a adversidade do presidente da Província que, segundo a crônica da época, protegia outro candidato. Não obstante, conseguiu a cadeira. A convite de Frederico Wilner, diretor do aldeamento indígena afonsino, foi professor de primeiras letras dos índios aldeados. Com a saída de Wilner da direção da colônia, foi nomeado para substituí-lo pelo presidente Antônio Joaquim da Siqueira. Contudo, por uma série de desentendimentos administrativos, abandonou o cargo e seguiu, com seu amigo Wilner, para Santa Cruz, onde, na fazenda de Rafael Pereira de Carvalho, exploraram o negócio da madeira de jacarandá. A empresa teve vida efêmera. Gomes da Silva Neto retornou a Itapemirim e começou a trabalhar como advogado provisionado pela Relação do distrito. O fato de haver militado na carreira e de ter aceitado, com frequência, gratuitamente, muitas causas, deu-lhe prestígio político e filiou-se ao Partido Conservador. Juiz municipal suplente, foi nomeado promotor público para acusar réus de um crime que ficou célebre: o assassinato do capitão-mor Manuel Xavier Pinto Saraiva, no júri de Benevento. Deputado à Assembleia Geral, procurador dos feitos da Fazenda, diretor da Caixa Econômica , major da Guarda Nacional. Foi eleito sócio correspondente do IHGB em 1891. Gomes da Silva Neto, em 1894, ofereceu seus préstimos ao IHGB para, graciosamente, trabalhar como bibliotecário da Casa. Pedia apenas para morar no prédio da instituição a fim de melhor exercer a função. Os sócios, em 24 de outubro de 1894, aprovaram “o generoso e desinteressado oferecimento”. Não se sabe se isto veio a se concretizar. Publicou: Maravilhas da Penha ou Lendas e Histórias do Santo e Virtuoso Frei Pedro de Palácio, RJ, 1882. – Crônica da Companhia de Jesus na Antiga Capitania do Espírito Santo desde a Chegada dos primeiros missionários até sua prescrição, RJ, 1882. – “Terras auríferas do Caparaó, R. IHGB, t. 58 p. 2. – “A Serra de Caparaó. Estradas de Província; Rio Doce; S. Mateus: fatos, tipografia, riquezas naturais e necessidades”, etc., Estandarte, Vitória, 1970-71.