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Nasceu em Natal, em 20 de dezembro de 1899, e faleceu em 30 de julho de 1986, na mesma cidade. Filho de Francisco Cascudo e Ana da Câmara Cascudo. Formou-se pela Faculdade de Direito do Recife. Lecionou História da Civilização no Ateneu Norte-Riograndense do qual foi diretor. Dirigiu, também, a Escola Normal de Natal, a Imprensa Estadual e a Revista Jurídica. Foi professor de História da Música no Instituto de Música da terra natal. Na política, elegeu-se deputado estadual. Pertenceu a quase todos os Institutos Históricos estaduais e a muitos municipais, à OAB, à Acad. Alagoana de Letras, ao Centro de Ciências e Letras de Campinas, à Sociedade Capistrano de Abreu, à Sociedade Brasileira de Folclore (da qual foi presidente), à Acad. Nacional de Geografia e História do México, ao Instituto Italiano di Studi Americani de Roma, à Folklore Society de Filadélfia, ao Instituto Uruguayo de Folklore, à Sociedade de Estudos Geográficos Argentinos, à Societé dos Americanistos de Paris, ao Insituto Português de Geografia, História e Etnografia (Lisboa). Foi eleito sócio correspondente do IHGB em 30 de julho de 1934. Além de historiador, foi um dos mais importantes folcloristas brasileiros. Publicou, além de outros trabalhos: Alma Patrícia, 1921 Intencionalidade no Descobrimento do Brasil, 1933 – O Homem Americano e Seus Temas, 1933 – O Conde d’Eu, 1933 – O Mais Antigo Marco Colonial do Brasil, 1934 – O Brazão holandês do Rio Grande do Norte, 1935 – O Marquês de Olinda e Seu Tempo, SP, C.E.N., 1938 (Brasiliana) – Vaqueiros e Contadores, Mitos e tradições do Brasil, e Montaigne e os Indígenas do Brasil (todos de 1939) – Antologia do Folclore Brasileiro, 1944 – Lendas Brasileiras e Os Melhores Contos Populares de Portugal (1945) – Contos Tradicionais do Brasil e Geografia dos Mitos Brasileiros (ambos de 1946) – Literatura oral do Brasil e Geografia do Brasil Holandês (1947).