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Nicolau Antônio Nogueira e Ana Joaquina de Almeida Gama.
Nasceu em São João del Rei, MG, em 8 de setembro de 1765, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 15 de fevereiro de 1847. Filho de Nicolau Antônio Nogueira e Ana Joaquina de Almeida Gama. Bacharelou-se em matemáticas pela Universidade de Coimbra. Cursou também dois anos da Faculdade de Medicina, mas não terminou o curso por haver sido nomeado professor substituto de matemáticas da Real Academia de Marinha de Lisboa, lecionando até 1801. Em 1801. Em 1793, era primeiro-tenente da Marinha e em 1799, capitão de fragata. Em 1803, foi transferido para o corpo de engenheiros, chegando a marechal de campo, posto em que foi reformado. No Brasil, foi deputado à Assembleia Constituinte, dissolvida em 1823, pelo Rio de Janeiro, senador desde 1826 por Minas Gerais, tendo sido em 1838 presidente desta câmara vitalícia, ministro da Fazenda em 1823, 1826/27 e de 5 a 7 de abril de 1831. Grã-cruz da Ordem da Rosa, dignitário da do Cruzeiro e comendador da de São Bento de Avis. Em 1/12/1838, foi eleito sócio correspondente do IHGB. Visconde com grandeza e, depois, marquês de Baependi. Publicou: Memória sobre o Loureiro Cinamomo, Vulgo Caneleira de Ceilão, Lisboa, 1797 – Reflexões sobre a Metafísica do Cálculo Infinitesimal (trad.), Lisboa, 1798. – Ensaio sobre a Teoria das Correntes e Rios... (trad.), Lisboa, 1800. – Reflexões sobre a Necessidade de Se Fazer a Dívida Pública, RJ, 1822. – Exposição sobre o estado da fazenda pública, RJ, 1823. – Relatório dos trabalhos da Sociedade Defensora da Independência Nacional da Vila de Valença, desde sua instalação pública no dia 17 de novembro de 1831 até o dia 15 de agosto corrente de 1832, RJ, 1832. Foi, também, um dos signatários do Projeto de Constituição do Império do Brasil, organizado no Conselho de Estado sobre as bases apresentadas por D. Pedro I, RJ, 1823, outorgado em 1824 após ouvidas as Câmaras Municipais