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Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 1º de outubro de 1909, e faleceu em 26 de novembro de 2000, na mesma cidade. Filho de Leopoldo Doyle Silva, falecido em 1930 como diretor de Estatística do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, e de Seraphina Doyle Silva, professora pública. Sempre viveu no Rio de Janeiro. Estudou as primeiras letras na escola pública de que sua mãe era diretora, os estudos secundários (preparatórios) fez no Colégio Rezende e com professores particulares. Bacharelou-se em Direito pela Universidade do Rio de Janeiro (1931). No 2º ano do curso jurídico, fundou, com outros colegas, o Centro Acadêmico de Estudos Jurídicos, o famoso e célebre “Caju”, que tanta vida e projeção deu à Faculdade na época. No Caju, ocupou sempre o cargo de tesoureiro e foi diretor gerente de sua Revista, que viveu poucos números, e redator do Boletim, em 1929, de que foram publicados poucos números. Advogou intensamente a partir de 1931, no escritório do prof. Haroldo Valladão e, a partir de 1951, no de San Tiago Dantas. Em 1962, passou a exercer o cargo de Procurador da Fazenda Nacional. Foi membro efetivo do Instituto dos Advogados Brasileiros desde 1934 (foi tesoureiro, primeiro-secretário, bibliotecário e vice-presidente). Na OAB foi eleito duas vezes para integrar o Conselho Regional do Estado da Guanabara, nos biênios de 1947/49 e 1965/67, tendo no primeiro exercício o cargo de Presidência da Comissão de Sindicância. Reunindo amigos em sua casa, semanalmente, criou o admirado e invejado Sabadoyle, por onde passaram inúmeros dos nossos intelectuais e onde só não se podia falar em política e religião. Eleito sócio efetivo do IHGB em 21 de maio de 1969, passou a benemérito em 12 de dezembro de 1990. Colaborou no Jornal de Letras e na revista Leitura, onde publicou por cerca de dois anos os seus “Arquivos Literários”. Em 1965, publicou na edição da Iracema, de José de Alencar, Livr., J. Olympio Ed., uma extensa bibliografia, onde relacionou 106 edições, entre nacionais e estrangeiros. Em 1968, publicou pela mesma editora, uma bibliografia de e sobre Guimarães Rosa, incluída no volume Em Memória de João Guimarães Rosa, com mais de 1.200 verbetes. Ainda em 1968, para comemorar o 60º aniversário da morte de Machado de Assis, organizou na Biblioteca Nacional, uma exposição, unicamente com o acervo de sua coleção particular, constando do catálogo 663 verbetes. Na Revista do Livro, do INL, publicou uma série de estudos sobre a “História de revistas e jornais literários”, entre os quais: Niterói, Guanabara, Revista Nova, Estética, Gazeta Literária. Em 1968 recebeu da Academia Brasileira de Letras a Medalha Machado de Assis, pelos serviços prestados à divulgação da obra do seu patrono. Na Fundação Casa de Rui Barbosa, foi responsável pela biblioteca literária.