Uma tribuna para que os sócios possam publicar visões, análises, ensaios de conjuntura ou outros conteúdos relevantes do ponto de vista histórico ou cultural alinhados à missão institucional.
O livro recém-lançado de José Luiz Alquéres, Uma crônica da ciência no Ocidente, por trás do título despretensioso e aparentemente didático, possui motivações profundas e identifica desafios inquietantes.
“Foi uma amizade de muitos anos. É grande, pois, a dor sentida pela perda da escritora Nélida Piñon, que faleceu em Portugal, aos 85 anos de vida.”
São como a gente, a menos que se lhes atribua algum traço racista imutável. Vitimados pelas mesmas doenças e violências
No futuro, no progresso cultural, acumulativo e complexo, não haverá vencedor único e permanente. Entre o oral e o escrito e o visto.
- Detalhes
- Escrito por José Almino de Alencar
- Em: Tribuna do IHGB
A história é a mãe de todos os conhecimentos, as ciências incluídas. Ela trata dos que são da natureza e dos que são sociais. Ela trata dos acontecimentos causais, isto é, dos que atendem a necessidades, e trata dos acontecimentos aleatórios, ou contingenciais, os que podem acontecer, ou não acontecer, em um quadro dado de possibilidades. Todos os acontecimentos, sejam eles do tipo causal, ou do tipo contingencial, precisam de um gatilho para ocorrer.
A História está longe de ser um mero saber do passado. As reconstruções desse passado que ela procede em dado tempo e espaço influem na construção do futuro por atitudes, ideias e decisões que assumimos no presente. O pensar histórico é, portanto, intrinsecamente prospectivo.
Decisões erradas na área de energia deixarão ônus a ser carregado pelos próximos 30 anos ou mais.
O festival de decisões erradas que vem sendo tomadas nos últimos tempos na área de energia vai deixar uma herança maldita para quem terá que pagar por elas.
Meu artigo de hoje é especial. Dele, muito pouco é escrito por mim, quase todo ele é transcrição de notícia antiga, publicada no republicaníssimo (e hoje decadentíssimo) jornal “O Estado de S. Paulo”, no dia 15/11/1921. Naquele dia, a República brasileira celebrava seu 32º. aniversário; na véspera, falecera em Paris a Princesa Isabel. Vejamos, na ortografia original, o texto que fala por si e dispensa comentários:
Parecia improvável que aparecesse no Brasil alguém com a coragem ou a irresponsabilidade de defender o nazismo. Pois é que isso surgiu, na pessoa do podcaster Monark (Bruno Aiub), com o apoio do deputado federal Kim Kataguiri (Podemos-SP).